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Após a mudança no teto de gastos, o ministério da Economia sofreu uma debandada.
As grandes distribuidoras de combustíveis, como Vibra (ex-BR), Raízen, joint venture da Shell com Cosan, e Ipiranga, do grupo Ultra preferiram não comentar o assunto.
Essa perspectiva, enfatizou Powell, é apenas o caso mais provável, acrescentando que se a inflação –já mais alta e durando mais do que o esperado anteriormente– subir persistentemente, o Fed agirá.
A Embraer informou nesta quinta-feira que entregou 30 jatos no terceiro trimestre, sendo nove comerciais e 21 executivos (14 leves e sete grandes).
— Arthur Lira (@ArthurLira_) October 22, 2021Ministro da Economia, Paulo Guedes25/06/2021REUTERS/Adriano MachadoO ministro da economia Paulo Guedes comentou sobre o Auxílio Brasil na tarde desta sexta-feira (22). Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o ministro afirmou que a solução, que fura a regra do teto de gastos, para o benefício não altera fundamentos fiscais da economia.
A aprovação em comissão da PEC dos Precatórios, com espaço fiscal de mais de 80 bilhões de reais; e falas do presidente Jair Bolsonaro e do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), também estão no radar.
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As ações das principais distribuidoras de combustíveis, incluindo Vibra e Raízen, apresentavam queda acentuada nesta sexta-feira, diante de preocupações com a abrangência dos protestos realizados pelos chamados “tanqueiros”, que são transportadores de combustíveis, cujos preços têm pressionado a inflação e custos no país.
Única ação a subir, GetNet (GETT11) avança 5,51% (R$ 8,81), enquanto na ponta oposta Banco Inter (BIDI11) perde 4,17% (R$ 46,14) e Banco Inter PN (BIDI4) recua 4,06% (R$ 15,61).
“Isso não é uma falta de compromisso; é coisa muito ponderada”
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira (20) que o governo deve pedir um “waiver” do teto de gastos para poder financiar o novo programa social que substituirá o Bolsa Família, o Auxílio Brasil, em R$ 400.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que o novo programa social do governo, o Auxílio Brasil, não será feito sem planejamento. “Não faremos nenhuma aventura com o benefício”, afirmou Bolsonaro.
O preço total a ser pago é de R$ 40 milhões, sendo R$ 35 milhões na data do fechamento e R$ 5 milhões a prazo, ao longo dos próximos 5 anos.
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