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• 2024-08-11 18:30:59

Sérgio Rial, ex-CEO da Americanas. Foto: Reprodução, DivulgaçãoConheça Sérgio Rial, o nome mais comentado desta quinta-feira (12), que ficou apenas nove dias à frente da Americanas (AMER3), e renunciou na última quarta-feira (10), após a notícia da descoberta de um rombo fiscal de R$ 20 bilhões na contabilidade da companhia varejista.

Todo mundo já sabe que a Americanas está passando por um período complicado de crise, já que a empresa comunicou ao mercado que identificou inconsistências contábeis que podem ter aberto um rombo de R$ 20 bilhões na companhia. A notícia trouxe muitas consequências para a empresa, a começar pelo CEO e CFO que renunciaram ao cargo após a notícia, e a queda dos papéis no dia seguinte de mais de 70%, que foi a maior queda da história da B3.

A loteria americana Mega Milions acumulou o prêmio que subiu para cerca de US$ 940 milhões (aproximadamente R$ 5 bilhões) e você pode receber esse valor aqui mesmo do Brasil.

O saldo primário indica que o governo deve gastar menos do que a arrecadação do ano, sem contar as despesas com a dívida pública. Se confirmado, será interrompida uma trajetória de oito anos com as contas no vermelho.

Em quarto lugar, está a Hypera (HYPE3), que registrou uma alta de 55.09%.

Fonte: FenasbacOs novos passos do cenário global de pagamentos – CSU Digital e convidados

No cenário internacional, a agenda de indicadores está fraca, mas amanhã será divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI) de dezembro, dos Estados Unidos e os investidores já se preparam para os resultados.

Retorno do voto de qualidade no CarfPor fim, esta medida trata-se da retomada do voto de desempate a favor da União em conflitos tributárias com contribuintes no Conselho de Administração de Recursos Fiscais, órgão que julga contenciosos tributários. Com o voto, as chances de vitória da Receita são maiores e, portanto, da ampliação da arrecadação.

▪️ EUA: Pedidos de auxílio-desemprego da semana até 07/01 (10h30)

Isso provocou a ira do governo de Jair Bolsonaro, que passou a ver a companhia como grande vilã. Para tentar “solucionar” o problema, Bolsonaro trocou duas vezes o presidente da Petrobras neste ano, além da demissão de Bento Albuquerque como ministro de Minas e Energia.