estudo de caso trabalho em equipe
Guterres pediu moderação e defendeu que a reunião realizada hoje entre Ucrânia e Rússia se transforme em um efetivo fim da guerra. “Espero que se construa uma solução diplomática”, afirmou.
Na prática, a medida coloca as armas nucleares da Rússia em prontidão de lançamento, aumentando os temores de que a invasão possa se transformar numa guerra nuclear. Até o momento, no entanto, não há indicativos de que Putin tenha planos concretos de utilizá-las.
“Esta não é a primeira declaração desse tipo. E sim, as ações agressivas contra nosso país são de natureza ultraconcentrada agora. Mas essas ações também ocorreram antes”, acrescentou Peskov.
Os representantes da Rússia e da Ucrânia iniciaram nesta segunda-feira (28), por volta das 8h (horário de Brasília), uma reunião para tentar chegar a um acordo sobre o conflito no leste europeu. O encontro, que está ocorrendo em Belarus, consiste na primeira tentativa de negociação entre os dois países desde a invasão russa que ocorreu na madrugada da última quinta-feira (24).
Ex-funcionários do Departamento do Tesouro e especialistas em sanções esperam que a Rússia tente mitigar o impacto das penalidades financeiras confiando nas vendas de energia e apoiando-se nas reservas do país em ouro e moeda chinesa.
O Palácio do Eliseu informou que Macron preside, neste sábado, 26, uma nova reunião do conselho de defesa de emergência com ministros e membros do comando militar para tratar da situação na Ucrânia, às 16h GMT (13h em Brasília).
“Seguimos focados em simplificar nosso portfólio, realmente em dedicar os recursos da companhia naquilo que a gente é bom, sabe operar e gera valor, e esperamos ter notícias em breve sobre esses dois processos remanescentes”, afirmou Pimenta.
“Os mercados financeiros russos estão sob forte pressão das sanções do Ocidente, o que prejudicará significativamente o Produto Interno Bruto da Rússia – em até 4 a 6 pontos porcentuais em relação a um cenário pré-crise e de baixa plausível”, diz a Oxford Economics, em relatório.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou após a invasão das tropas russas na Ucrânia que seria o primeiro alvo da Rússia e que sua esposa, Olena Zelenska, seria o ‘alvo número 2’ na guerra.
Ele afirmou também que as autoridades estão adaptando os centros de saúde do país para poder atender as pessoas afetadas pelos confrontos.
Até a madrugada deste domingo, o Ministério do Interior da Ucrânia confirmou 352 civis mortos. A informação diverge da Organização das Nações Unidas (ONU), que divulgou 94 mortes.
A Assembleia Geral das Nações Unidas, com 193 membros, começou a se reunir nesta segunda-feira para uma sessão especial sobre a crise na Ucrânia antes de uma votação nesta semana para isolar a Rússia, lamentando sua “agressão contra a Ucrânia” e exigindo que as tropas russas parem de lutar e se retirem do país.
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