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Ricardo Barros está no radar da CPI da Covid sobre um possível esquema de corrupção envolvendo um contrato de compra das vacinas indianas Covaxin. Além disso, o deputado também é apontado como um dos fiadores da nomeação de Roberto Ferreira Dias para o cargo de diretor de Logística do Ministério da Saúde. O ex-diretor foi responsável pela autorização da reserva de R$ 1,6 bilhão para o pagamento da vacina Covaxin.
O centro de desenvolvimento do Brasil vai funcionar de forma independente em relação às demais operações da montadora no mundo, atraindo parcerias com governo, universidades e produtores de biocombustível. A intenção é de que dele saiam inovações a serem adotadas não apenas domesticamente e em mercados vizinhos, mas também em economias emergentes como Índia e países do continente africano, entre outros.
Diante disso, Ricardo Barros foi convocado para demonstrar a origem dos recursos, mas o deputado justificou apenas a existência de alguns depósitos, alegando serem provenientes de recursos existentes em caixa.
Somando os aportes obtidos na primeira rodada, o montante obtido chega a US$ 118 milhões.
No pregão do anúncio em questão, os papéis da companhia subiam 6,64% na abertura de mercado. Contudo, as ações da companhia reverteram para queda após a pequena escalada.
CSN Para a CSN, o preço-alvo das ações foram de 58,50 para R$ 65. O banco manteve a recomendação de compra e elevou o preço-alvo da CSN Mineração de R$ 11,50 para R$ 13. A exportadora de minério de ferro é dona de 79,14% da CSN Mineração.
Um profissional de uma grande gestora afirma que a viabilidade do IPO não está ameaçada. Segundo ele, porém, alguns demandam ajustes de preço, como o de benefícios fiscais e processos tributários. “São fatores de risco. O crescimento da Multilaser é muito expressivo. Se não fosse isso (os riscos), o IPO estaria vindo a múltiplos super altos”, afirma o gestor, que pediu para não ser identificado.
https://vimeo.com/event/845002O BV (ex-Banco Votorantim) pode ir parar nas mãos da PagSeguro, fintech de pagamentos liderada pelo empresário Luiz Frias. A empresa listada na Bolsa de tecnologia Nasdaq está negociando a compra do BV, que tem a Votorantim e o Banco do Brasil (BB) como sócios, por cerca de R$ 16 bilhões, conforme apurou o Estadão/Broadcast.
BNDES e fundo internacional lançam projeto de R$ 1 bi para semiáridoIBGE: IPCA de junho ficou em 0,53%, abaixo das expectativas
Jovem é o público investidor que mais cresce no BrasilEXCLUSIVO: Diretor e RI da Lavvi contam planos da empresaAs partes estão negociando neste momento e, segundo fontes, as conversas, que começaram há pouco mais de um mês. O BB seria pago em dinheiro para deixar o negócio, enquanto a Votorantim receberia em ações.
Procurada, a Multilaser afirmou que não vai comentar porque está em período de silêncio.
O que se espera é que as pressões inflacionárias em vigor agora diminuam nos próximos meses, mas não antes de um aumento de 3,4% neste ano.
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