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Com Estadão Conteúdo
No período de três meses encerrado em setembro, a carteira de crédito ampliada do Santander foi a R$ 526,488 bilhões, alta de 13,1% na comparação anual. Em relação ao segundo trimestre, houve alta de 3,2%. Em base anual, o crédito à pessoa física (+21,3%), e a pequenas e médias empresas (+17,3%) impulsionaram o crescimento.
Investidores que operam no mercado de opções digitais da B3 vão para a decisão de política monetária desta quarta-feira com aposta majoritária de alta de 1,50 ponto percentual da Selic, magnitude menor que a mostrava pela curva de DI.
A partir de 2008, durante a crise financeira mundial, a Inpar sofreu com a retração do mercado, e os cerca de 100 investidores estrangeiros que tinham apostado na empresa venderam seus papéis. Estremecida, a empresa acabou vendida por Parizzoto para o fundo norte-americano Paladin, que iniciou uma mega reestruturação e mudou o nome a construtora para Viver.
Neste caso, o crescimento também foi puxado pelas concessões a pessoas físicas, que elevaram a carteira em 21,3% em base anual, e 5,5% na trimestral. A carteira PJ subiu 7,2% em um ano, mas recuou 0,5% em um trimestre.
Com o resultado agora anunciado, o IPCA-15 acumulou um aumento de 8,30% no ano, segundo o IBGE. A taxa em 12 meses ficou em 10,34%. As projeções iam de avanço de 9,40% a 10,39%, com mediana de 10,12%.
A projeção anterior do Credit Suisse, também de apenas quatro dias atrás, era de que o Copom elevaria a Selic em 125 pontos-base em seu encontro de dois dias desta semana, que se encerra na quarta-feira. A estimativa da semana passada para o patamar da taxa em 2022 também era mais baixa, de 10,5%.
Os futuros do aço inoxidável de Xangai fecharam em queda de 2,1%, para 19.630 iuanes por tonelada.
“A crise energética ainda não está perto de diminuir, então esperamos força predominante nos preços do petróleo em novembro e dezembro, já que a oferta está atrasada e a Opep+ permanece à margem”, disse Louise Dickson, analista sênior de mercados de petróleo da Rystad Energy.
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Consultorias preveem que entre 7 milhões a 9 milhões de veículos deixarão de ser produzidos globalmente em razão da crise dos chips. No Brasil, a perda deve ser de 280 mil unidades, segundo a Anfavea, a associação das fabricantes.
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