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ÁsiaAs bolsas asiáticas fecharam em alta na sua maioria nesta quinta, impulsionadas pelos avanços de mais de 1% em Nova York na véspera. Ações de empresas de tecnologia lideraram os ganhos e puxaram principalmente ações em Hong Kong, cujo índice de referência liderou os ganhos. Na contramão, bolsas na China fecharam em baixa diante de preocupação com o aumento de casos e óbitos por covid-19 no país.
Sexta-feira, 16 de dezembro:
Europa (8h10)STOXX 600: (+0,59%)DAX 30: (+0,60%)FTSE 100: (+0,59%)CAC 40: (+0,73%)FTSE MIB: (+0,58%)IBEX 35: (+0,58%)PSI: (+0,57%)
No Brasil, o principal indicador da semana será o IPCA-15, que será divulgado na sexta-feira (23) e tem previsão de 0,53% em dezembro.
Nesta segunda-feira (5), o Brasil entra em campo novamente, desta vez contra a Coréia do Sul, às 16h (pelo horário de Brasília). O jogo acontece nas oitavas de final, fase em que acontece o famoso “mata-a-mata”, ou seja, quem perder volta pra casa.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, também será divulgado nesta semana, previsto para a sexta-feira (9). Os economistas projetam que a inflação brasileira atinja 0,48% em novembro na relação com outubro e alcance 6,34% na comparação anual.
Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFO Ibovespa opera em alta na manhã desta segunda-feira (19). Apesar da alta nas bolsas internacionais, principalmente EUA e Europa, a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em colocar o Bolsa Família fora do teto de gastos repercute no mercado.
Os números podem indicar tendências valiosas para investidores, sobretudo aos investidores.
O Ibovespa operava em alta na maior parte do dia nesta terça-feira (13), mas virou o sinal e opera em queda nesta tarde, acompanhando o arrefecimento dos índices nos Estados Unidos, após certo otimismo com os dados da inflação dos Estados Unidos abaixo do esperado pelo mercado.
Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de diplomação no TSE – Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
O resultado do setor de alimentação e bebidas foi impulsionado, sobretudo, para o consumo doméstico, entre as maiores variações, estão a cebola, com 23,02% e o tomate com 15,71%. Dado que em outubro, os preços desses alimentos já haviam registrado alta de 9,31% e 17,63%, respectivamente. Além disso, as frutas também sofreram com as altas, (2,91%) e o arroz com 1,,46%.
No final do dia, o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) emitiu um comunicado defendendo a manutenção da Lei das Estatais, argumentando que essa é uma ferramenta fundamental para a melhoria da governança pública.
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