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Sem neutralidade
Os ataques da Rússia contra a Ucrânia vêm sendo duramente criticados pela maior parte dos países e uma das maneiras encontradas para desestimular a ofensiva foi a retirada da Rússia do sistema de pagamentos internacionais Swift.
“Ele está associado nas mentes russas à notável estabilidade pós-soviética”, acrescentou o autor.
Confira a análise na íntegra (o trecho citado vai de 14’35” até 17’29”)
O ministério russo afirma que a medida será tomada para evitar “ataques de informação” contra a Rússia. Segundo as agências, os russos pedem para que as pessoas perto dos locais em Kiev deixem as áreas.
“[A guerra] Vai te afetar. Um conflito em uma região pode afetar o resto do mundo. Os preços do petróleo estão indo a três dígitos e o dólar também acaba sendo impactado. Estava em R$ 5 e já ultrapassou os R$ 5,10 porque as tensões aumentam os riscos globais”, disse Augusto.
Na última quinta-feira (24), a Rússia iniciou uma série de ataques militares contra a Ucrânia, após ordens do presidente russo, Vladimir Putin. Até agora, pelo menos 137 ucranianos foram mortos; mais de 300 ficaram feridos. Horas após Putin anunciar a invasão, moradores começaram a deixar Kiev, a capital da Ucrânia.
Às 14h20, o S&P 500 está caindo –1,43%, a 4.311,20 pontos. Já a Dow Jones está operando em baixa de -1,86%, a 33.260,63 pontos. Por fim, a Nasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, registra perdas de -1,23%, a 13.581,91 pontos.
Apesar das possibilidades de um acordo, as perspectivas para o encontro são pouco otimistas, como já reforçado pelo presidente ucraniano. “Eu não acredito realmente no resultado desse encontro”, disse Zelensky.
Em Washington, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, disse que a decisão de mirar Putin, Lavrov e outras autoridades foi tomada depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, manteve uma conversa por telefone com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), a chance de acordo neste encontro é remota.
Ao lembrar a reunião de delegações entre a Rússia e a Ucrânia na fronteira com Belarus, que ocorre hoje paralelamente à reunião da ONU, Abdulla Shahid avaliou que “abriu-se uma janela para o diálogo, uma sombra de esperança”. “Temos que dar uma oportunidade para a paz. Armas são melhores quando não são usadas”, discursou o presidente da Assembleia Geral da ONU.
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