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• dit6jsxkoF
• 2024-08-13 22:14:51

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CENÁRIO INTERNACIONAL

A surpresa positiva com os indicadores de atividade econômica de dezembro afastou a perspectiva de queda do Produto Interno Bruto (PIB) no quarto trimestre de 2021. Economistas do mercado financeiro agora projetam crescimento de 0,1% nos últimos três meses do ano passado, de acordo oProjeções Broadcast.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 170,7 milhões, diminuição de 32,3% ante o quarto trimestre do ano anterior. 

Para ele, se isso acontecer, a ação da Oi pode voltar ao preço de 2012. “Todos esses valores só vão voltar um dia se a empresa produzir valor para o caixa da companhia e, consequentemente, atrair investidores.

Em contrapartida o dólar vem sofrendo com sua desvalorização em relação ao real. A moeda norte-americana chegou a ser negociado abaixo de R$ 5,20 nos negócios de hoje, recuperou fôlego e terminou o dia próximo da estabilidade, cotado a R$ 5,241 na compra e R$ 5,242 na venda, com ligeira alta de 0,01%.

Na semana, o dólar no Brasil caiu 1,54% – quinta semana consecutiva de perdas, mais longa sequência do tipo desde maio de 2021. No atual período, o dólar acumulou baixa de 6,91%.

OIbovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de+0,81%, cotado a113.367,77pontos.

“Está dentro de uma tendência de alta de longo prazo, mas no curto prazo está ‘extremamente enrolada'”, afirmou, durante participação no programa The Trade.

O pagamento do JCP será realizado em 11 de março de 2022.

A diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta terça-feira, 8, barrar o negócio de R$ 3 bilhões da APS (Assistência Personalizada à Saúde), que controla 337 mil planos de saúde individuais da Amil, para a Fiord Capital, empresa de reestruturação financeira. Controlada pela americana UnitedHealth, a Amil pagou R$ 3 bilhões para a Fiord, do empresário sérvio Nikola Lukic, ficar com a carteira de clientes do Paraná, Rio e São Paulo.

Economistas ligados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendem que o país tenha uma virada de política econômica a partir de 2023, com flexibilização explícita de regras fiscais para que o gasto público volte a ser colocado como motor do crescimento do país, estabelecendo como contrapartida compromissos de médio e longo prazos para a estabilização da dívida pública.