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No cenário doméstico, o ministro da Economia, Paulo Guedes, alertou que a ideia do governo não é realizar um congelamento de preços, mesmo com o preço do barril de petróleo operando acima dos US$ 120.
Confira os principais eventos que devem movimentar o mercado nesta semana:
No cenário doméstico, o ministro da Economia, Paulo Guedes, alertou que a ideia do governo não é realizar um congelamento de preços, mesmo com o preço do barril de petróleo operando acima dos US$ 120.
Em alguns casos, os aumentos também foram associados ao fortalecimento do dólar e à escassez de insumos.
Logo mais, às 11 horas, Guedes se reúne no Palácio do Planalto com o presidente da República, Jair Bolsonaro, para seguir discutindo a crise dos combustíveis.
“Por favor, aumentem a pressão das sanções contra aquele país (Rússia) e por favor reconheçam aquele país como um estado terrorista, e por favor assegurem que nossos céus ucranianos são seguros… Por favor, assegurem-se que estão fazendo tudo que precisa ser feito”.
O bitcoin subia, nesta quarta-feira (9), após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou documento que exigindo que agências do governo avaliem os benefícios e riscos da criação de um dólar digital do banco central e outras questões de criptomoedas.
Para o analista, Gustavo Almeida, o preço do petróleo não irá abaixar: “Me parece que essa cotação vá se manter nesses patamares de preço. Não vejo, como no curto prazo, a gente voltar para baixo dos US$100 o barril”, disse durante participação na programação da BM&C News.
Outra ação em estudo seria promover uma mudança na forma como os preços dos combustíveis flutuam dependendo do valor do petróleo no mercado internacional.
Antes do anúncio formal das medidas do Reino Unido e dos Estados Unidos, os preços do petróleo já subiam, com o Brent ultrapassando 132 dólares o barril, antecipando a oferta menor.
Confira a análise na íntegra:
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