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• 2024-08-15 17:47:49

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O dólar fechou em alta de 1,02% contra o real, nesta sexta-feira (4), com investidores recompondo parte das posições em dia de rali global da moeda norte-americana, reflexo da busca por segurança diante do recrudescimento das incertezas acerca da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Os chineses informaram que a interrupção das compras entrará em vigor no sábado, 5, sem sinalizar quando os negócios podem ser retomados nem o motivo da decisão.

Gerdau (GGBR4) também subiu 4,43% e Usiminas (USIM5) avançou 3,64%, enquanto a Vale (VALE3) teve leve alta de 0,05%.

“A Petrobras vem praticando preços muito abaixo da paridade nos últimos meses, mas, agora com o conflito na Ucrânia, as defasagens chegaram em patamares (não vistos há muito tempo)”, disse à Reuters o presidente da Abicom, Sergio Araújo.

O economista, Alan Ghani, destacou que de maneira geral, a inflação já incomoda, visto que foi muito alta em 2021 e tende a seguir no mesmo patamar em 2022.

Em Seul, o Kospi perdeu -1,22% e em Taiwan, o Taiex caiu -1,10%. Na China, o Xangai teve baixa -0,96% e o Shenzhen queda de -1,28%.

Em Mariupol, no entanto, o conselho da cidade disse que a Rússia não está respeitando o cessar-fogo e pediu aos moradores que retornem aos abrigos e aguardem mais informações sobre a evacuação.

Além disso, o engenheiro destacou que não imaginava com que as autoridades estatistas iriam voltar suas armas para essas usinas, uma vez que a área nuclear é um espaço que tem suma importância na matriz energética.

Monitorando de perto a situação e os impactos da guerra na Ucrânia para as operações, a Generali, um dos maiores grupos de seguro da Europa, anunciou que irá fechar seu escritório em Moscou, na Rússia.

As duas fontes reforçaram que existe um processo de venda em curso que ainda precisa passar por todos os ritos de governança da estatal, num prazo ainda não definido.

O avião de Mordashov, que pode transportar 14 pessoas e consegue viajar de Londres a Pequim sem escalas, não passou muito tempo na Rússia.

A Assembleia Geral das Nações Unidas votou esmagadoramente para deplorar a invasão “nos termos mais fortes”. E exigiu que a Rússia retire suas forças em uma resolução apoiada por 141 dos 193 membros da assembleia.