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O câmbio de certa forma escapou do dia mais tenso para outros ativos de risco no exterior, como bolsas de valores, que voltaram a se ressentir de tensões aumentadas entre Rússia, Ucrânia, Europa e EUA.
Abdalla, da Rio Bravo, lembrou que mais recentemente o real se beneficiou de um movimento de compra de ativos “descontados” no mundo emergente, com o Brasil entre os destinos do fluxo estrangeiro.
A Usiminas (USIM5) vem sendo esquecida pelo mercado, na opinião de analistas do BTG Pactual. Eles divulgaram relatório com recomendação de compra para as ações e preço-alvo em R$ 25.
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Confira a análise na íntegra:
Os títulos mais procurados pelos investidores foram os corrigidos pela taxa básica de juros, a Selic (Tesouro Selic), que corresponderam a 57,6% do total. Os títulos vinculados à inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como o Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, tiveram participação de 32,2% nas vendas, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 10,3%.
“Sabemos que o mercado está precificando nossa postura da maneira que já esperávamos”, destacou Powell em discurso.
Banco Pan (BPAN4)
O dólar fechou em expressiva queda nesta terça-feira, ficando novamente abaixo de 5,50 reais, com as operações locais acompanhando ao longo do dia a perda de fôlego da moeda norte-americana no exterior, em meio a contínuo fluxo de estrangeiro para emergentes, mas com as atenções voltadas para a decisão de política monetária nos EUA na quarta-feira.
As informações constam na minuta do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, que foi colocada em consulta pública nesta segunda-feira.
O maior impacto no índice do mês (0,20 p.p.) foi de Alimentação e bebidas (0,97%), que acelerou frente ao mês anterior (0,35%). Na sequência, vieram Saúde e cuidados pessoais (0,93%) e Habitação (0,62%), que contribuíram com 0,12 p.p. e 0,10 p.p., respectivamente.
O consultor econômico Raul Velloso, especialista em contas públicas, considera um absurdo o corte nos investimentos públicos em infraestrutura no Orçamento deste ano, muito provavelmente para acomodar os gastos pressionados por questões eleitorais. O resultado dessa manobra será mais um ano de baixo crescimento. “Esse Orçamento é coerente com a postura de condenação à estagnação, foi isso que eles fizeram”, diz. Ele defende a troca da regra de teto gasto pelo teto do endividamento, sempre atento à qualidade do gasto. A seguir, trechos da entrevista.
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