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• 2024-08-17 02:38:31

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. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,57%, a 7.384 pontos.

O documento, que será divulgado em 8 de outubro, será o último relatório de emprego que o Fed terá antes de sua reunião de política monetária do início de novembro.

“As condições que até agora estavam extremamente secas em todo o centro-sul do Brasil começam a melhorar”, disse ele, ressaltando que chuvas previstas para os próximos 15 dias darão condições para avanço do plantio da soja e milho primeira safra em praticamente todo o Brasil.

Nos Estados Unidos, as bolsas estavam mistas. O S&P 500 está operando em -0,27% (4.443,07), o Nasdaq registra -0,71% (14.940,70), enquanto o Dow Jones está em +0,37% (34.921,12).

O vergalhão caiu 2,8%, para 5.468 iuanes por tonelada. As bobinas laminadas a quente, usadas em carros e eletrodomésticos, caíram 2,9%, para 5.511 iuanes por tonelada.

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Destaques da BolsaA segunda-feira começa movimentada com os investidores acompanhando dados da FVG logo pela manhã. Às 8:00, sai a divulgação das informações sobre confiança do consumidor em setembro e dados do IPC-S Capitais 3ª quadrissemana de setembro. Nesta segunda-feira, atenção também para o Boletim Focus, do Banco Central, que sai às 8:25. Às 9:00, o mercado acompanha o IPCA-15 de setembro, e aguarda uma mediana de 1,03%, na margem. Outros dados importantes saem essa semana. Na terça e na quinta-feiram, respectivamente, o Banco Central divulga a ata da reunião do Copom e o Relatório de Inflação.

Quatro dos 11 principais setores do S&P caíam no início do pregão, com tecnologia e serviços de comunicação liderando as perdas.

Após bons ganhos nos últimos dias, o Ibovespa registra queda nesta tarde de sexta-feira (24), repercutindo o cenário internacional mais negativo de hoje, além dos indicadores econômicos no Brasil.

A inflação alemã deve acelerar ante níveis já elevados e permanecerá acima de 2% até meados de 2022, excedendo a meta do Banco Central Europeu para a zona do euro, disse o Bundesbank, o banco central da maior economia da Europa, em um relatório mensal divulgado nesta segunda-feira.

Brainard, repetindo a linguagem adotada na declaração de política monetária mais recente do Fed, disse concordar que se as contratações continuarem “como eu espero”, a economia “pode em breve atingir a marca” que justificaria reduzir os 120 bilhões de dólares do Fed em compras mensais de títulos.

Esses ativos continuarão sob posse do Fed mesmo depois que as compras mensais caírem para zero e estão “deprimindo os juros de longo prazo, mais relevantes para as famílias e empresas… Essa acomodação persistirá mesmo quando a redução de estímulos for concluída”, disse ela.

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