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• 2024-08-21 18:06:12

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Ainda sobre o impacto do conflito entre Rússia e Ucrânia, Azul (AZUL4) fechou em queda de 5,85%. Além disso, a companhia publicou o balanço do 4T21. CVC (CVCB3) também caiu 3,52% e Gol (GOLL4) teve perdas de 2,57%

. Em LONDRES, o índice Financial Times recuava 2,96%, a 7.276 pontos.

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A Petrobras afirmou que a operação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes, como a aprovação por parte da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Imagens de satélite feitas nesta quarta-feira mostraram novas mobilizações no oeste da Rússia, muitas delas a apenas 16 quilômetros da fronteira com a Ucrânia e a menos de 80 quilômetros da cidade ucraniana de Kharkiv, segundo uma empresa privada dos Estados Unidos.

E a Raia Drogasil (RADL3) teve lucro líquido de R$ 187 milhões no 4T21, uma alta de 2,7% em relação aos resultados do mesmo período de um ano antes.

A Bolsa de Moscou anunciou na manhã desta quinta-feira (no horário local) que suspendeu as negociações em todos os seus mercados “até novo aviso”.

– Habitação: 0,68%

– Vestuário: 0,57%

Na última quarta-feira, a China deu um aviso que a ilha “não é a Ucrânia” e sempre foi parte inalienável do país. Com isso, o presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, pediu um reforço a vigilância sobre atividades militares em resposta à crise.

A Telefônica Brasil (VIVT3) divulgou, nesta terça-feira (22), que dobrou o lucro líquido de quarto trimestre em relação ao obtido um ano antes, impulsionado por reconhecimento de crédito fiscal de R$ 1,4 bilhão.

Confira os destaques desta terça-feira:

O Banco Modal (MODL11) anunciou nesta terça-feira (22) seus resultados referente ao 4T21. Dessa forma, o lucro líquido da companhia somou R$ 46 milhões, alta de 223% em relação ao mesmo período de 2020. Em relação ao resultado anual, o lucro líquido do Modal chegou a R$ 164 milhões, alta de 209% em relação ao resultado anual de 2020.

Barbosa também destaca o contexto interno norte-americano. “Se nós levarmos em consideração questões de ordem interna, a fragilidade no próprio Joe Biden [presidente norte-americano] e as condições do mundo hoje, os Estados Unidos estão numa posição nada confortável. Até porque qualquer decisão mais incisiva de Washington não necessita da concordância unânime da Europa”, avalia.