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ReproduçãoO Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira publica o decreto do presidente da República, Jair Bolsonaro, que cria uma nova estatal dentro do plano de privatização da Eletrobras, a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional, a ENBpar. A nova empresa pública será responsável por assumir a Eletronuclear e Itaipu Binacional, que devem seguir sob controle da União após o repasse da estatal para a iniciativa privada. A edição do ato foi informada no domingo pela Secretaria-Geral em nota.
Na comparação com o mesmo mês de 2019, antes da pandemia da Covid-19, houve um avanço de 4,4%.
A instituição diz no prospecto que enxerga “avenidas de crescimento” em mercados de nicho, que vão desde financiamento agrícola a bilhetagem eletrônica de ônibus.
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A CCEE também apresentou dados sobre o impacto da geração distribuída para o consumo de energia no mercado regulado.
Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3)As ações da empresa operavam em alta durante o dia, mas sofreram a virada às 14h e encerraram em queda de 1,32%, a R$ 33,75.
“Dois grupos – um contrário e um a favor do governo – realizaram cadastro junto à Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF) para realização de manifestação no próximo domingo (12). Eles irão se manifestar entre o Museu da República e a Avenida José Sarney, paralela à Avenida das Bandeiras, porém em horários distintos”, informou a secretaria.
Esforços do governo para estabilizar preços
Com votação prevista para a manhã da terça-feira na comissão que discute seu mérito, a reforma administrativa tem grandes chances de incluir também o Poder Judiciário, afirmou nesta segunda-feira o relator da proposta, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA).
Segundo Luz, no ano passado, com a população permanecendo em casa, por medidas de isolamento social contra o coronavírus, o consumo de salsichas cresceu e as operações de produção da BRF estavam atuando no topo da capacidade.
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Nos discursos do Dia da Independência, Bolsonaro fez ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e às eleições de 2022, afirmou que não mais acataria decisões do ministro do STF Alexandre de Moraes e garantiu que só sairá do cargo preso ou morto. Ele procurou algum tipo de apaziguamento com nota oficial divulgada na quinta-feira, mas ela foi recebida com ceticismo.
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