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• MjonFacR0T
• 2024-08-27 20:03:13

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Confira a agenda de indicadores econômicos da semana entre os dias 5 e 9 de dezembro:

No Brasil, o cenário político segue movimentando as negociações, uma vez que o Ibovespa fechou o primeiro pregão do ano com queda de mais de 3%. A liquidação ocorreu após a prorrogação de desoneração de combústiveis e da retirada da Petrobras (PETR3; PETR4) no plano de privatizações.

A expectativa dos analistas é de que a taxa de juros permaneça nesse nível até meados de 2023. De acordo com o Boletim Focus, a projeção dos economistas é que a Taxa Selic termine o próximo ano em 11,75%, enquanto a estimativa para 2024 é de 8,50%.

EuropaAs ações europeias operam entre perdas e ganhos nesta manhã, com base nos ganhos sólidos da sessão anterior e impulsionadas pelo sentimento positivo em outros mercados globais. O Reino Unido registrou crescimento econômico mais lento do que o esperado no terceiro trimestre do ano, de acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas, com o Produto Interno Bruto (PIB) caindo 0,3% entre julho e setembro em comparação com 2021.

O Congresso também pretende votar nesta quarta o Orçamento de 2023. Além disso, o mercado aguarda o anúncio de novos ministros do governo eleito e os nomes da equipe econômica do ministério da Fazenda.

Lula e Alckmin receberam os diplomas das mãos do presidente do TSE. Após a entrega dos diplomas, Lula disse que o documento pertence ao povo brasileiro que, segundo ele, conquistou o direito de viver em uma democracia. Durante o discurso, o presidente eleito chorou ao se lembrar de críticas que sofreu por não ter diploma universitário.

Às 10h30, o principal índice da bolsa brasileira registra queda de 1,03%, cotado a 107.949 pontos.

“Como presidente da Petrobras, continuará dando exclusiva atenção à passagem de comando que ocorrerá na estatal, colaborando em conjunto com os demais diretores executivos para uma transição profissional, transparente e aderente às boas regras de governança”, disse a companhia.

Pessoas passam em frente à sede do Banco Central em Brasília – Reuters/Adriano Machado