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• 2024-08-29 18:22:28

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A elétrica estatal mineira Cemig informou nesta sexta-feira a venda da totalidade de sua participação na Renova Energia, companhia em recuperação judicial, por 60 milhões de reais, conforme fato relevante.

A Eurostat informou ainda que a queda mensal de 1,6% antes informada para agosto foi revisada, para um recuo de 1,7%. Na comparação anual, a produção industrial da região cresceu 4,9% em agosto (de 5,1% antes informado). Com informações da Dow Jones Newswires.

“Algo muito caro aos dois povos (do Brasil e Portugal) é a valorização constante da democracia”, disse durante palestra inaugural no IX Fórum Jurídico de Lisboa, que tem como tema “Sistemas Políticos e Gestão de Crises” e que é promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).

A Tecnisa (TCSA3) teve um prejuízo líquido de R$ 45 milhões no terceiro trimestre deste ano. Apesar do dado representar uma redução de 17% sobre o prejuízo do 2T21 (R$ 54 milhões), ele mostra uma alta de 27% em relação ao mesmo período do ano passado.

A receita líquida da companhia foi de R$ 324,083 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 20,3% na mesma base de comparação. O resultado financeiro ficou negativo em R$ 37,373 milhões no terceiro trimestre, ante resultado negativo de R$ 32,768 milhões de um ano antes.

Resultados

O dólar tinha leve queda frente ao real nos primeiros negócios desta sexta-feira, caminhando para encerrar a semana em forte queda em meio à possibilidade de que o Banco Central acelere o ritmo de sua elevação de juros, enquanto o progresso da PEC dos Precatórios no Congresso continuava no radar.

O executivo afirmou que a empresa estava otimista diante do andamento dos programas de vacinação e retirada de medidas de isolamento social, algo que poderia fomentar o fluxo de clientes nas lojas físicas, muito embora o cenário econômico no país já viesse se deteriorando, com aumento de inflação e juros e desvalorização do real.

S&P 500: -0,00%Dow Jones: -0,04%Nasdaq: -0,04%

No maior colégio eleitoral do País, o PL quer apoiar a candidatura do vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB) ao Palácio dos Bandeirantes. Já Bolsonaro quer ter um palanque diferente no Estado e não aceita apoiar um apadrinhado do governador João Doria (PSDB-SP), seu adversário. O presidente deseja que o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, dispute a sucessão de Doria.

As divergências, porém, não se resumem a São Paulo. O PL e Bolsonaro têm obstáculos a superar em outros Estados, como Piauí e Alagoas – onde o partido de Costa Neto deve apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – e no Amazonas. Lá, o vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (AM), é adversário de Bolsonaro e ameaça sair do PL.