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O Ibovespa abriu a semana fechando o pregão desta segunda-feira (7) no vermelho. O principal índice da bolsa brasileira continuou pressionado devido às consequências do conflito entre Rússia e Ucrânia.
De acordo com uma fonte da equipe econômica, o ministro estava insatisfeito com a atuação recente do instituto. Segundo esse relato, a pasta fez a mudança de comando na tentativa de fazer com que o órgão seja mais propositivo e reforce a formulação de políticas públicas.
Os mercados mundiais operam em queda na manhã desta segunda-feira (7), repercutindo a guerra entre Rússia e Ucrânia, com as tentativas falhas de cessar-fogo para evacuar a população civil ucraniana por meio de corredores humanitários. Hoje, os dois países devem realizar uma terceira rodada de negociações, apesar do não cumprimento do último acordo feito.
O Ibovespa opera em queda, nesta segunda-feira (7), na mesma direção das bolsas internacionais.
A Casa Branca e o Departamento de Estado não responderam imediatamente a um pedido de comentário.
“O resultado dessa atividade não só acompanha a recuperação recente do preço do petróleo, mas também responde ao efeito da alta acumulada do barril nos últimos meses. O setor, como toda a indústria, convive ainda com o encarecimento nos custos de importação de insumos, provocado pela depreciação cambial do último semestre”, explicou Câmara.
O presidente do conselho de administração da Petrobras, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, disse à Reuters neste sábado que planeja deixar o cargo, com o executivo de petróleo e presidente do Flamengo Rodolfo Landim visto como seu possível sucessor, segundo duas fontes familiarizadas com o assunto.
Por fim, ao falar sobre o uso de armas químicas, o professor disse que não acredita que Putin fará algo nesse nível, pois um uso de arma biológica pode acabar com seu argumento. “Se Putin usar armas químicas, a narrativa de intervenção fica complicada”.
O dólar fechou em queda nesta terça-feira, chegando a descer à faixa de 5,04 reais no mercado à vista, com investidores repercutindo algum alívio no exterior do meio da tarde em diante enquanto o noticiário sobre a guerra na Ucrânia seguiu no foco.
“Os choques de preços terão impacto em todo o mundo, especialmente nas famílias pobres para as quais alimentos e combustíveis representam uma proporção maior das despesas”, afirma o FMI em comunicado. “Se o conflito aumentar, os danos econômicos seriam ainda mais devastadores.”
Veja os destaques da agenda econômica desta quarta-feira (9):
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