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• 2024-09-05 06:04:27

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O mercado coloca em perspectiva o primeiro aumento de juros em março e fica de olho no discurso referente ao aperto monetário.

À espera da decisão do Federal Reserve, os índices futuros nos Estados Unidos registram alta na manhã desta quarta-feira (26), recuperando-se das quedas recentes por conta do maior aperto monetário nos EUA, que penalizaram as Bolsas norte-americanas.

No dia 24, o Ibovespa fechou em alta de 0,92%, aos 107.937 pontos. O giro financeiro foi de R$ 34,8 bilhões, conforme dados preliminares.

Nesse sentido, Aparecido acredita que aqueles investidores que entraram na bolsa porque o juros estavam baixos, e agora com a alta dos juros desejam se retirar, tendem a buscar títulos prefixados e títulos atrelados à inflação.

Além disso, Gustavo ressaltou que para se ter preço dos ativos é necessário um fluxo de compra e de venda para poder manter-se em um determinado patamar.

A mínima do dia foi atingida logo depois das 16h (de Brasília), horário em que o banco central norte-americano (Fed) divulgou seu comunicado de política monetária. O texto não trouxe grandes surpresas em relação ao já conhecido, o que fez investidores lerem o documento como “dovish” – termo em inglês que significa mais flexível com a inflação, o que, em tese, indicaria menor disposição para altas dos juros.

O IPO, se posto em prática, seria a primeira grande operação de uma empresa chinesa nos EUA desde que os reguladores do país asiático reforçaram a supervisão das listagens em julho de 2021.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta na manhã desta quinta-feira (27). Ontem, o Federal Reserve sinalizou que deve elevar as taxas de juros para combater a inflação persistente.

As ações da Vivara (VIVA3) estão dando início a formação do primeiro pivô deste ano, segundo grafista do Projeto 10%, Mario Pisani.

Antonio Montiel, sócio da Escola de Operadores & Axia Investimentos, fez projeções para as ações de JHSF (JHSF3) nesta segunda-feira (24). Para o grafista, os papéis da companhia está com um traçado de queda e não há sinais de compra por enquanto.

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Na B3, às 17:00 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,96%, a 5,44 reais, após subir 0,63% na máxima intradiária.