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OrçamentoOs investidores seguem atentos aos últimos capítulos da novela do Orçamento de 2021, que deve ser sancionado (ou vetado) até quinta-feira (22), com uma expectativa de que o presidente Jair Bolsonaro vete parcialmente as emendas e irá recompor os gastos obrigatórios.
“A Cia. Hering e o Grupo Soma avaliam que a operação será transformacional no que tange a consolidação de uma plataforma de marcas no varejo de moda, ampliando o seu mercado endereçável total, conectando diferentes audiências e abrindo um novo espaço e avenida de crescimento dado o portfólio altamente complementar”, diz a companhia.
Nesta quinta-feira (22) o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) discursou na Cúpula do Clima, organizada pelo governo dos Estados Unidos. O evento ocorreu por meio de vídeo chamada e contou com 40 líderes mundiais para debater sobre as medidas necessárias para conter as mudanças climáticas.
Investimentos verdes
Em nota, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia afirma que o Caged e a Pnad Contínua são bases de dados de reconhecida excelência, que possuem natureza e finalidade distintas.
Em caso de descumprimento da determinação da CVM, os envolvidos estarão sujeitos à multa diária no valor de R$ 1.000,00. (Estadão Conteúdo)
Hoje o presidente Jair Bolsonaro deve decidir sobre a aprovação do novo orçamento para 2021. Na quarta, Bolsonaro sancionou lei que permite abertura de crédito para bancar programa de ajuda para empresas privadas, o que contribui para que o governo não ultrapasse o teto de gastos.
O dólar opera em queda de 0,24%, ficando em R $5,435, também por desânimo das bolsas estrangeiras. Já o S&P 500 está praticamente estável, com alta de 0,02% e o Nasdaq em queda de 0,13%.
Exceções na Ásia, o sul-coreano Kospi garantiu ligeira alta de 0,12% em Seul, a 3.135,59 pontos, e o Taiex ficou praticamente estável em Taiwan, com ganho marginal de 0,03%, a 16.859,70 pontos.
Reforma TributáriaO presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), prometeu para o dia 3 de maio a apresentação de uma “versão inicial” do texto da reforma tributária.
O governo decidiu vetar R$ 19,8 bilhões em emendas parlamentares e outras despesas do Orçamento. Outros R$ 9 bilhões de despesas não obrigatórias serão bloqueados através de decreto presidencial e esse valor será remanejado para bancar gastos obrigatórios.
Ele relembra que a quase duas semanas atrás, a Hering recusou uma proposta da Arezzo, o que representava metade do acordo fechado com o Grupo Soma.
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