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APetz (PETZ3) informou ao mercado nesta quarta-feira (26) via fato relevante que comprou a Petix, empresa atuante no mercado de tapetes higiênicos, por R$ 70 milhões.
Os executivos acreditam que as operações de follow-on serão mais comuns do que IPOs este ano, com os investidores preferindo ativos conhecidos durante períodos voláteis.
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Em participação no programa The Trade, o analista da Quantzed, Victor Paganini, avaliou o gráfico do Ibovespa (IBOV) e destacou que está em um momento definitivo. “Eu tenho visto um comportamento dos players no mini-índice, estou achando esse contexto um pouco mais comprador”, disse.
O documento não fornece mais detalhes sobre a decisão.
A conclusão da aquisição deve ocorrer no primeiro trimestre de 2022, disse a petroleira.
Oddone explicou que poderia ter até dois novos sócios no ativo, mas que tudo dependerá das negociações e das ofertas que forem apresentadas. A empresa não abrirá mão da operação e de uma fatia majoritária e poderá inclusive permanecer com os 100% em sua carteira.
“Há muito tempo não via um início de ano com um volume tão alto de fusões e aquisições”, disse Roderick Greenlees, chefe global de investment banking do Itaú BBA.
Outras unidades também têm forte estimativas de receita.
“Conforme o volume for trazendo uma ascendência, isso ajuda bastante na movimentação”, analisou Pisani.
Já aqui no Brasil, a agenda econômica tem a divulgação dos dados da confiança do consumidor, medido pela Fundação Getúlio Vargas, e dados da receita tributária federal.
No terceiro trimestre, a Via estimou que terá em 2022 impacto decorrente de processos trabalhistas de 900 milhões a 1 bilhão de reais, que será seguido por 500 milhões a 600 milhões de reais em 2023. Na época, a empresa afirmou que monetização de créditos fiscais será suficiente para fazer frente às saídas de caixas decorrentes dos processos.
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