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• 2024-09-08 18:41:46

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Altas de juros nos EUA costumam minar ativos emergentes, caso do real, mas alguns analistas têm dito que muito está no preço da taxa de câmbio.

O dólar comercial fechou em queda de -1,24%, cotado a R$ 5,435

O dólar registrou a maior elevação em três semanas e voltou a fechar acima de 5,50 reais nesta segunda-feira, com a moeda norte-americana subindo em bloco no mundo em meio a forte clima de aversão a risco por tensões geopolíticas, a dois dias da decisão de política monetária nos EUA.

O banco central norte-americano divulgará sua decisão sobre os juros às 16h (de Brasília), ao fim de uma reunião de dois dias, com os mercados precificando um primeiro aumento nos custos dos empréstimos em março e mais três altas de 0,25 ponto percentual até o final do ano. [FEDWATCH]

Confira a análise na íntegra:

A estimativa é que haja aproximadamente 8 bilhões de reais em recursos parados nas instituições e que poderão ser resgatados, entre contas-correntes, poupanças, tarifas cobradas indevidamente, consórcios e cotas de cooperativas.

Confira a análise completa no vídeo abaixo:

O Fundo disse que o México será afetado um pouco pelas mesmas forças de mercado, agravadas por uma queda esperada no crescimento da produção nos Estados Unidos, seu parceiro de negócios mais importante.

Às 12h35, o Ibovespa subia 1,54%, cotado a 111.901 pontos.

Carrefour Brasil (CRFB3)

“Está começando a produzir seu primeiro pivô de alta. Já está acima da média móvel de 20, com uma média móvel de 9 ascendentes, entrando para uma tendência secundária de alta, com topos e fundos ascendentes”, destacou o grafista em participação ao BM&C News.

Ao abrir a apuração, o Cade deu prazo para a estatal prestar esclarecimentos acerca do aumento dos preços da gasolina e do diesel anunciados pela estatal.

Borges também recomentou cuidado aos investidores que desejam vender os papéis agora. “Após 5 pregões em queda, aumenta muito a probabilidade de correção nos próximos dias”.

“A confiança dos consumidores inicia 2022 em queda, influenciada pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota.