Minerva (BEEF3) sobe 2,87%, após anunciar que avalia migrar sua base acionária para o exterior. BR Malls (BRML3) tem ganhos de 4,46%, após rejeitar proposta de fusão enviada pela rival Aliansce Sonae.
A Petrobras anunciou nesta terça-feira (11) que será feito um ajuste no preço da gasolina e do diesel para às distribuidoras a partir de amanhã (12). Com a mudança, o preço médio de venda da gasolina passará de R$ 3,09 para R$ 3,24 por litro, e para o diesel, de R$ 3,34 para R$ 3,61 por litro.
Entre as ações com as maiores altas, estão: Iguatemi (IGTI11: +8,31% – R$ 17,46); Magazine Luiza (MGLU3: +7,50% – R$ 6,31); Multiplan (MULT3: +6,54% – R$ 18,07)
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,57% na primeira quadrissemana de janeiro, repetindo a variação do fechamento de dezembro, segundo dados publicados nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
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Com isso, o economista disse que é importante definir a porcentagem de locação e não ficar esperando o momento ideal, pois no cenário nacional o risco sempre vai existir.
O resultado marcou uma desaceleração ante os 22,0% observados em novembro, mas ficou acima da previsão de 19,0% dos economistas consultados peloThe Wall Street Journal.
Apesar da espera, o dado não deve mudar consideravelmente as expectativas de inflação após a divulgação do CPI de ontem.
As mais recentes pesquisas de intenção de votos apontam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro, como líderes na disputa eleitoral para a Presidência da República.
O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira (11), apoiado pelo clima positivo em Wall Street e pelos avanços das siderúrgicas, que por sua vez reagiram à alta nos preços do petróleo e do minério de ferro.
O principal índice da bolsa brasileira encerrou mais um dia em alta de 1,84%, cotado a 105.685,98. A valorização desta quarta (12), sustenta a recuperação que iniciou na última terça (11). O mercado repercutiu os dados inflacionários norte-americanos que subiu 0,5% em dezembro e 7% na comparação anual. O dado veio dentro do esperado, afastando possibilidade de aperto monetário pelo Fed ainda maior do que o mercado já precificou: 0,25 pp em março.
Em relação ao movimento de alta, a tendência é diminuir no curto prazo a aceleração de variação do preço, sendo intensificada na parte da manhã de ontem, conforme mostrou o especialista no gráfico. “Acredito que a amplitude do movimento agora é para ir buscar os 107.375 mil pontos, mas a tendência é ser mais travado”, disse.
O dólar à vista cedeu 1,63%, a 5,58 reais. É a maior desvalorização diária e o menor patamar desde 30 de dezembro, quando a cotação registrou declínio de 2,11%, para 5,57 reais.
chris bumstead
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