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• 2024-09-17 22:19:00

Com a temporada de balanços finalizada, as atenções se voltam para as questões fiscais em Brasília, onde o Senado já discute sobre a PEC dos Precatórios.

OIbovespacomeçou o dia em alta e manteve o ritmo, subindo no começo da tarde desta sexta-feira (19) e recuperando parcialmente as perdas dos últimos pregões. A possibilidade de fatiamento da PEC dos Precatórios e a tendência de correção ajudam a bolsa brasileira a se distanciar dos índices estrangeiros. O principal índice da bolsa brasileira, operava em alta de0,86%, cotado a103.302,20 pontosàs 16h10.

O especialista pontuou que, apesar do otimismo do mercado ao longo desta semana, ele está muito abaixo das projeções.

A proposta de fatiamento dos Precatórios foi bem recebida pelo mercado, pois possibilita a aprovação mais rápida do texto, sem precisar voltar à Câmara. O governo também avalia deixar o Auxílio Brasil como um programa permanente.

“DADOS NUBLADOS”

Renda do trabalho no Brasil tem maior queda em 8 anos em 2020

Os votos recebidos tanto pelo aplicativo quanto por meio das urnas eletrônicas ao longo deste domingo serão totalizados ao final do processo de votação.

A ideia do grupo é usar em 2022 até 13%, ou 20 mil metros quadrados, da área total disponível de seus ativos para ampliar o tamanho dos espaços já existentes de seus shoppings.

Méliuz (CASH3)A Genial Investimentos enviou relatório na quarta-feira, repercutindo os resultados daMéliuz(CASH3) e, mesmo com prejuízo líquido, colocou recomendação de compra. A corretora explicou que no atual momento da empresa, é comum registrar perdas.

Nesta sexta-feira (19), o último pregão da semana na Ásia fecharam sem indicar uma única direção. Dentre as principais bolsas, Tóquio e Xangai fecharam em alta e Hong Kong em baixa. O índice Nikkei subiu +0,50% fechando em 29.745,87 pontos. Em Tóquio, o baixo valor do iene frente ao dólar ajudou ações de exportadoras e os investidores aguardam notícias sobre eventuais estímulos econômicos no país com o governo preparando um pacote fiscal.

Os parlamentares reforçam a acusação de ‘atropelo do processo legislativo‘ e, destacando a ‘relevância‘ do assunto e a ‘insegurança jurídica‘ em torno dele, pedem que o caso seja enfrentado pelo colegiado do STF antes da eventual promulgação do texto.

O CEO da empresa russa PhosAgro, Andrey Guryev, foi na mesma linha.