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Foto: Antonio Cruz/Agência BrasilA Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira, em sessão do Congresso Nacional, o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) que cria as bases para a instituição do novo programa social em substituição ao Bolsa Família, e permite que seja usada como medida compensatória proposta que ainda esteja em tramitação no Congresso.
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Contudo, o sócio-fundador da Trópico disse que não acredita que o aumento de taxa de juros vá ter nenhum efeito efetivo na economia e nas empresas. “O mais importante é que você precisa desinflacionar o sistema e isso é o que gera a pobreza no final da linha”, pontuou.
Para o economista da Serasa Experian Luiz Rabi a disponibilização de linhas de crédito para micro e pequenas empresas negociarem suas dívidas, a partir de julho deste ano, impactou favoravelmente no índice.
Esse foi o terceiro declínio consecutivo e levou o índice ao patamar mais baixo desde fevereiro deste ano. Economistas consultados pela Reuters esperavam alta do índice para 114,5.
“Eles deveriam vir (ao Brasil) e ver o que eles fizeram.”
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“Continuamos trabalhando da mesma forma, acompanhando a paridade internacional e o câmbio, analisando permanentemente para ver se as oscilações são conjunturais. Fazemos nossos acompanhamentos de preços”, disse Silva e Luna.
Esse financiamento adicional é uma prática recorrente e normalmente não enfrenta oposição dos partidos, mas divergências no passado já levaram à suspensão parcial de serviços do governo federal, algo que as lideranças sinalizaram querer evitar agora.
Registrando a maior alta de inflação desde fevereiro de 2016 e o maior para um mês de setembro desde 1994, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 1,14% em setembro, sobre alta de 0,89% no mês anterior, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (24). A gasolina (com alta de 2,85%) e a energia elétrica (alta de 3,61%) foram os itens com maior impacto de alta.
Mercosul e moeda únicaNo evento do ICC, Guedes disse também que a América Latina está “andando para trás” e que é necessária maior integração no Mercosul. “Daqui a 10, 15 anos, teremos moeda única na região”, completou.
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