mobile.apostaganha

mobile.apostaganha

• rW5FhQbTwJ
• 2024-09-19 05:47:39

mobile.apostaganha

A confiança da indústria no Brasil caiu pelo terceiro mês consecutivo em outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira, com incertezas em várias frentes afetando a percepção dos empresários tanto sobre o momento atual quanto sobre o futuro do setor.

O setor de serviços financeiros ganhou 0,9%, já que o maior gestor de fortunas do mundo, o UBS, registrou seu maior lucro trimestral desde 2015, ajudado por atividade robusta de negociações.

Ainda baseado no relatório, o banco tinha 13,9 milhões de clientes no fim do terceiro trimestre, chegando em um um avanço de 94% em 12 meses. Destes, cerca de 7,9 milhões eram considerados clientes ativos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,80%, a 6.766,51 pontos.

O parecer à proposta, de autoria do senador Márcio Bittar (PSL-AC), recomenda que seja aprovado o texto encaminhado pela Câmara dos Deputados sem qualquer alteração.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 0,3 ponto em outubro, informou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o primeiro recuo após cinco meses de alta, o indicador de sondagem do setor chegou a 96,1 pontos, com ajuste sazonal, ainda em nível superior a julho (95,7). Em médias móveis trimestrais, o ICST ficou praticamente estável ao variar 0,1 ponto.

O Ibovespa opera em alta, nesta quarta-feira (27), em meio à repercussão positiva de balanços corporativos, enquanto agentes financeiros aguardam a decisão da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, após o fechamento do pregão.

Veja mais:

Centrista no partido, Joe Manchin disse ter comunicado a Biden que se opõe a uma outra proposta, que exigiria que os bancos enviassem a uma agência do Departamento do Tesouro mais informações sobre as contas dos clientes com o intuito de encontrar fraudes fiscais. Fonte: Dow Jones Newswires.

Veja mais:

Cenário externo:

A alta de 1,20% registrada em outubro foi a mais elevada desde fevereiro de 2016, quando ficou em 1,42%. Se considerados apenas os meses de outubro, a taxa foi a mais elevada desde 1995, quando havia ficado em 1,34%.

Em setembro, a dívida pública mobiliária interna teve recuo de 0,98%, a 5,186 trilhões de reais, em função do resgate líquido de 90,26 bilhões ocorrido no mês, que compensou a apropriação positiva de juros de 38,72 bilhões de reais.

Os números, que vieram bem acima do esperado, somados à recente deterioração das perspectivas fiscais e inflacionárias do Brasil, levaram os credores a projetarem alta da Selic a 7,75% ao ano, de um patamar atual de 6,25%, no encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) que começa nesta terça-feira e se encerra na quarta.