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Para o analista da Empiricus Henrique Florentino muitos investidores não estão olhando mais para o setor de construção civil. “Teve também uma onda de IPOs muito grande que gerou uma realocação de capital entre o setor .(…) a gente olha, a gente vê coisas que parecem interessantes, mas ainda estou com um pouco de reticência no setor”, disse à BM&C News.
Por volta das 15h50, cerca de cinco empresas subiam na bolsa brasileira, com destaque para CASH3, que operava em alta de 0,56%, a R$ 3,58.
O canal financeiro apresentou entradas líquidas de US$ 380 milhões no período. Isso é resultado de aportes no valor de US$ 15,192 bilhões e de retiradas no total de US$ 14,813 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.
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Grande parte dos gastos nos mercados desenvolvidos foi para redes social e saúde, enquanto apenas uma pequena parte é destinada à proteção ambiental e às mudanças climáticas.
No entanto, afirmou que derivativos com liquidação financeira são uma tendência global, e a bolsa já tem experiência em contratos do gênero, de boi gordo a etanol, entre outros.
O presidente daComissão de Assuntos Econômicos (CAE)doSenado,Otto Alencar(PSD-BA), marcou a votação de um projeto que força mudanças na política de preços daPetrobras para o dia 30 de novembro.
“Projetamos que os déficits fiscais irão diminuir e as taxas da dívida gradualmente ficarão estáveis, à medida que as medidas fiscais implementadas para conter os efeitos da pandemia sejam retiradas e o desempenho da receita melhore”, diz o vice-presidente da agência de classificação de risco, Samar Maziad.
Os senadores em questão, Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e José Aníbal (PSDB-SP), se reuniram nesta terça-feira (16) com representantes do governo, e afirmaram estar claro que a proposta deve sofrer modificações e retornar à Câmara dos Deputados.
Além da votação, Otto também marcou uma audiência pública com os ministros da área com o propósito de discutir o assunto. Devem ser ouvidos na próxima terça-feira (23), o ministro da Economia,Paulo Guedes, o ministro de Minas e Energia,Bento Albuquerque, e o presidente da Petrobras,Joaquim Silva e Luna.
O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar a formulação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nesta quarta-feira, dia 17, durante viagem a Doha, no Catar. Bolsonaro afirmou que havia “temas esquisitos” no passado e negou ter tido acesso às perguntas do exame a ser aplicado nos próximos dias em todo o Brasil.
Confira a análise completa:
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