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Logo do FMI – Foto: ReutersO Fundo Monetário Internacional (FMI) diminuiu as previsões de crescimento na economia global no novo documento trimestral, divulgado nesta terça-feira (11). Segundo o relatório “Perspectiva Econômica Global“, a estimativa de aumento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial foi para 2,8% em 2023, ante alta de 2,9% da publicação feita em janeiro. Além disso, o Fundo também cortou a estimativa de crescimento em 2024 para 3,0%, frente à estimativa anterior de 3,1%.
Novo arcabouço fiscalApresentado em 30 de março,o novo arcabouço fiscalcombina regras de resultado primário (resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública) e de controle de gastos. As despesas do governo poderão crescer entre 0,6% e 2,5% acima da receita do ano anterior em valores reais (corrigidos pela inflação).
Mais cedo, a China divulgou um crescimento de 4,5% no primeiro trimestre deste ano na base anual, acima da projeção do mercado, de 4,0% para o período. O crescimento econômico foi impulsionado pela alta das vendas no varejo, que subiram 10,6% em março (ante projeção de 7,4%), enquanto a produção industrial cresceu 3,9%, levemente abaixo do consenso de 4,0%.
Basicamente, o governo poderá arrecadar mais pelo maior crescimento econômico ou pelo aumento da carga tributária. Como não é possível controlar o crescimento da economia, provavelmente o governo elevará tributos para alcançar as metas de superávit primário.
Situação C: aumento da despesa abaixo do piso da faixaSuponha agora que a inflação tenha sido de 10%, portanto o piso e o teto de gastos serão de aproximadamente 10,6% (IPCA+0,6%) e teto de 12,5% (IPCA+2,5%). Nesse caso, se a arrecadação aumentar em 10%, a despesa não aumentará em 7% (regra 1: 70% do aumento da arrecadação), porque ficará fora do piso estabelecido da regra 2 (10,6%). Portanto, o governo deverá aumentar o seu gasto em 10,6%.
Para a taxa de juros, por sua vez, o mercado passou a contratar uma nova alta na próxima reunião do Federal Reserve. Por volta das 9h50 desta sexta, os investidores colocavam 67,4% de probabilidade em uma elevação de 0,25 ponto percentual, contra 32,6% para a manutenção da taxa.
Além disso, Silveira destacou que a medida provocará uma redução no preço do diesel entre R$ 0,22 e R$ 0,25 por litro.
Por outro lado, na visão do mercado, há a expectativa de que a desestatização aumente a eficiência da companhia. Ainda que impulsione o preço das ações.
Minutos antes da divulgação, o mercado estava dividido (51,5% para subir 0,25 p.p. e 48,5% para seguir com a taxa por volta das 9h25).
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