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As exportações registraram aumento de 43,0% na média diária de dezembro ante o mesmo período do ano passado, com crescimento de 52,9% na Agropecuária, avanço de 39,4% na Indústria Extrativa e alta de 42,6% nas vendas de produtos da Indústria de Transformação.
A companhia criada em 1949 planeja captar recursos com a venda de ações novas para pagar dividendos a atuais acionistas e para investir em planos de expansão. A empresa teve receita líquida de 3,1 bilhões de reais no primeiros nove meses de 2021, com margem Ebitda de 22,3%.
Para Marco Saravalle, o cenário de Small Caps é sinônimo de boas oportunidades de diversificação em um portfólio. De acordo com o analista, investir em empresas menores, fora dos holofotes é uma boa alternativa diante do atual cenário nacional.
Já a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) deve ficar em 5,02% em 2022, mesma taxa da edição da semana passada da sondagem.
Por fim, destacou uma leve possibilidade de reversão: “Temos as linhas meio cruzadas, que estão se confundindo e temos um índice de força relativa em R$ 27, ou seja, está se aproximando de uma zona de sobrevendido, se ele baixar de R$ 20, muito provavelmente podemos ver uma reversão, por enquanto é só tragédia”.
Importantes divulgações movimentarão o mercado nesta terça-feira (14), começando com a ata do Comitê de Política Monetária (Copom). O Banco Central explicou que a inflação segue elevada e se mostrado persistente. Além disso, o BC destacou ter realizado simulações com aumentos maiores do que 1,5 ponto percentual, mas o ideal seria manter o atual ritmo de aperto monetário.
Além disso, diversos bancos centrais ao redor do globo terão suas reuniões de política monetária, como o Banco Central Europeu (BCE), Bank of England (BoE) e o Bank of Japan (BoJ).
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em queda. O S&P 500 fechou em -0,86% (4.671,30), o Nasdaq registrou -1,39% (5.413,30), enquanto o Dow Jones encerrou em -0,89% (35.650,95).
21% da população empregada não têm qualquer receio.
No contexto atual, entretanto, alguns segmentos do varejo devem se sair melhor que outros no curto e médio prazos. Nesse grupo estariam, por exemplo, o ramo alimentício, que é menos sensível a mudanças macroeconômicas, e o de vestuário, que vem sendo beneficiado pelo “consumo de vingança”, em virtude da reabertura da economia. Trata-se de um tipo de comércio que tem tíquete médio mais baixo e maior frequência de compra, quando comparado, por exemplo, a eletrônicos e eletrodomésticos, observa Rodrigo Crespi, da Guide Investimentos.
Veja acarteira semanal do BB-Banco de Investimentosdesta semana:
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