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No entanto, disse o ministro, como não avançou no Senado com o debate do IR, “é natural que o governo fique impaciente porque ele precisa cuidar dessas camadas mais vulneráveis. Vai se extinguir agora no fim deste mês o auxílio emergencial e nós não podíamos deixar desprotegidas as famílias mais vulneráveis”, avaliou.
No último fim de semana, quando começou a ficar claro que a pretensão eleitoral do presidente não cabia no limite de despesas, surgiram rumores de que Guedes teria ameaçado pedir demissão – o que foi negado por seus auxiliares. De lá para cá, segundo relatos nos bastidores, as trincheiras de resistência levantadas pela equipe econômica se transformaram em um trabalho de “contenção de danos” para tentar travar o gasto fora do teto em até R$ 30 bilhões (mais informações abaixo).
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Segundo a equipe do BTG, a revisão da análise foi feita para incorporar as últimas informações operacionais e financeiras da empresa, além da atual escassez de veículos novos (que continua a distorcer o preço de equilíbrio de venda de carros usados). Ele também aproveitaram para atualizar as premissas macro.
Os papéis, que estrearam na B3 na última segunda-feira, registram o terceiro dia seguido de grande avanço. Cielo (CIEL3), que atua no mesmo segmento, registra a segunda maior valorização do Ibovespa, com alta de 4,64%, a R$ 2,48).
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“Se houver uma piora fiscal considerável, com rompimento do teto de gastos, o juro é de dois dígitos, como foi na crise de 2014/2015/2016. (…) Confirmando-se esse cenário, a gente estará falando de crescimento bem abaixo de 1,5%, que a é nossa previsão; estaríamos falando de algo entre zero e 0,5%”, disse o economista.
O vice-presidente ainda fez críticas ao teto de gastos. “O teto tem, na minha visão, um problema sério, porque determinadas despesas aumentam acima do limite estabelecido para as demais. Então, consequentemente há uma compressão das despesas, o que termina a levar que o governo fique estrangulado”, disse ele, que ainda saiu em defesa de um auxílio “mais robusto” diante da crise econômica. “Paulo Guedes [ministro da Economia], pelo que entendo, sempre manifesta uma preocupação quando se vota alguma coisa fora do teto, porque vai para votar e volta mais A, mais B mais C.”
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