Página não encontrada - Engendrar
O alívio de preocupações sobre calote iminente da incorporadora chinesa Evergrande dava suporte a ativos arriscados internacionais e o dólar caía frente ao real nesta quarta-feira, em meio ainda a esperanças domésticas de resolução para a conta de precatórios.
Veja mais:
No mundo, o dia nos Estados Unidos é marcado pelas decisões de política monetária. Enquanto na China, a Evergrande, gigante do setor imobiliário, chegou a um acordo para pagar parte dos compromissos trouxe certo alívio para os investidores globais.
Integrantes de movimentos sociais ocuparam a sede da Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, na tarde desta quinta-feira (23), para protestar contra o desemprego, inflação e a fome.
Às 9:14, o dólar recuava 0,54%, a 5,2566 reais na venda. Na B3, o dólar futuro caía 0,32%, a 5,263 reais.
Os bancos Goldman Sachs e Credit Suisse consideram as alterações positivas para a companhia, principalmente para seu processo de reestruturação com foco na distribuidora Ipiranga.
Veja mais:
Entre as maiores quedas do dia, estão: Intermédica (GNDI3: -3,88% – R$ 79,57); Hapvida (HAPV3: -3,89% – R$ 14,59); e Via (VIIA3: -2,39% – R$ 8,57).
Veja mais:
SelicO UBS BB elevou sua estimativa para o patamar dos juros básicos ao fim do ciclo de aperto monetário do Banco Central a 9,25% ao ano, citando piora nas expectativas da própria autoridade monetária para a inflação do ano que vem.
Página não encontrada - Engendrar 3 bet range
lm8oLAWu2b