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Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal – STF/ Foto: Marcello Casal Jr/Agência BrasilO presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, almoçou nesta sexta-feira na Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No cardápio, o baixo grau de previsibilidade das decisões jurídicas e a dificuldade encontrada pelo setor financeiro em recuperar créditos inadimplentes com a execução de garantias.

“Chegamos a um acordo para ampliar o teto da dívida até o início de dezembro e esperamos que isso seja feito já hoje”, disse Schumer.

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“Acho que a gente começou o trimestre começou bem, porque também acredito que o primeiro semestre foi todo mundo bem. Portanto, julho foi um mês bom, diferente de agosto, que seguiu uma linha um pouco pior. Setembro foi o mês que nos surpreendeu por conta de uma promoção grande, um feirão em parceria com o Bradesco. No entanto, daqui para frente acredito que teremos um cenário mais desafiador”, reforçou.

Fux defendeu ainda a necessidade de garantir segurança jurídica, que, segundo ele, está não “só na possibilidade de uma lei retroagir, como também na estabilidade do precedente judicial, para que não haja uma loteria jurisprudencial.”

Vale lembrar que em agosto, a economia norte-americana criou 366 mil novos empregos. Em julho, o número de vagas abertas passou de 1,05 milhão para 1,09 milhão.

Quanto à recuperação de garantias, o ministro disse que também foram criados instrumentos que estão funcionando bem. Os números mostrados pela Febraban mostram que, no entanto, ainda resta muita insegurança por parte dos bancos quanto à obtenção desses à execução desses bens, o que arrefece o apetite por crédito.

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Cielo (CIEL3)A inflação abaixo do esperado para o mês de setembro abriu uma brecha maior para o risco, o que deixou a Cielo como grande beneficiada pelo indicador econômico.

Ao mesmo tempo que mantém o Centrão, bloco de partidos fisiológicos, sob controle, Lira tem obtido alianças temporárias com a oposição em votações de destaque e mantido independência do governo em horas cruciais. Eleito para comandar a Câmara com a ajuda de Bolsonaro, não é raro ver Lira “lavar as mãos” para projetos de interesse do presidente.

No Senado desde 2018, o Marco Legal das Ferrovias tem como principal avanço a liberação de um novo regime ferroviário no País, chamado de autorização. Nele, novos traçados são construídos exclusivamente pelo interesse da iniciativa privada, sem licitação. Muito comum em países como Estados Unidos e Canadá, o modelo nasce para atender demandas específicas de transporte de cargas, identificadas pelos próprios produtores e empresas.

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