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• 2024-07-18 09:48:50

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Quase todos os setores e índices de ações regionais ficaram no vermelho nesta sexta-feira. O varejista teve o pior desempenho do dia, enquanto os papéis de petróleo foram os únicos a obter ganhos.

As companhias não detalharam quais são os projetos.

Confira a análise na íntegra:

Ontem, o CFO da Azevedo & Travassos (AZEV4), Leonardo Martins, veio ao BM&C Business e nos contou quais são os planos e estratégias da companhia.

O recuo desta sexta foi o quarto seguido, período em que o dólar perdeu 2,82%. A moeda não caía por quatro pregões seguidos desde agosto do ano passado.

Nos EUA, os índices operam com desvalorização. O S&P500 cai 1,91%, o Nasdaq perde 2,21% enquanto o Dow Jones tem queda de 1,70%.

Estão previstas duas manifestações em Brasília nesta terça. A primeira teve início às 10h em frente à sede do Banco Central. Às 14h, o protesto estará na Esplanada dos Ministérios, com parada final na pasta da Economia.

As vendas do varejo cresceram 3% em dezembro na comparação com o mesmo período de 2020, descontada a inflação, diante de um Natal mais forte para o setor, segundo dados levantados pela empresa de meios de pagamento Cielo e divulgados nesta segunda-feira.

As farmacêuticas – como a Hypera – podem ter receitas maiores com o aumento das vendas de medicamentos.

Representantes de Braskem, Petrobras e Novonor não puderam ser contatados de imediato para comentarem o assunto.

No entanto, o analista explicou que ao comparar com o mercado norte-americano, ainda é baixo. “Em fevereiro de 2020, o mercado americano teve uma exposição de delta de U$ 1 bilhão, e para janeiro esperam mais de U$ 100 bilhões”. 

Vale (VALE3) tem perdas de 0,50%, CSN (CSNA3) -1,79%, CSN Mineração -1,39%, Gerdau (GGBR4) -0,60%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -0,26% e Usiminas (USIM5) -1,76%. 

A China também divulgou números de produção industrial, que superaram as expectativas, e de varejo, que decepcionaram.

Procurada, a Petrobras afirmou que “reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato, para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”.

O texto não define valores, mas indica que os recursos da operação deverão cobrir, “total ou parcialmente”, custos associados ao déficit da Conta de Bandeiras Tarifárias.