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• 2024-07-11 22:09:47

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Na análise gráfica, o especialista enxergou que a ação deixou um fundo anterior. Caso o ativo de Itaú rompa os R$ 23,76, naturalmente, de baixo para cima deve acelerar a alta.

O resultado ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam queda de 1% na produção. Na comparação anual, a produção industrial do bloco recuou 0,8% em março.

A Azul teve receita recorde no primeiro trimestre de 2022, o que a ajudou a reduzir seu prejuízo, à medida que a companhia aérea gradualmente se recupera dos efeitos da pandemia e ainda lida com pressões de custos elevados do combustível e da forte volatilidade cambial.

Confira os destaques desta terça-feira:

Uma proposta da Comissão será publicada em 18 de maio, disse uma autoridade da UE. O novo empréstimo conjunto da UE, se acordado, pode ser baseado no esquema SURE da UE para financiar o auxílio-desemprego durante a pandemia de Covid-19, disseram as autoridades.

“Eu fui eleito nesse sistema durante seis eleições e não posso dizer que esse sistema não funciona. O sistema é confiável. Precisa de ajustes? Precisa. Mas é importante que nós tenhamos tranquilidade política no pleito, e nós haveremos de ter. Como eu disse no início da nossa fala, as instituições brasileiras são fortíssimas, elas funcionam plenamente”, afirmou durante conferência promovida pelo banco BTG Pactual, em Nova York.

A aquisição é a maior realizada pela Pfizer desde a compra da fabricante de medicamento contra câncer Medivation, por 14 bilhões de dólares, em 2016.

O analista técnico e CEO da Team Bullbear, Fabricio Stagliano, analisou os papéis da Via (VIIA3), destacando que o ativo segue em uma tendência de baixa, sem boas notícias.

Já entre as maiores altas, Engie (EGIE3) sobe 2,45%, Ambev (ABEV3) avança 2% e Cemig (CMIG4) ganha 2,06%.

No fim do mês passado, o IBGE informou que os preços dos combustíveis seguiram em forte alta e levaram o IPCA-15 a registrar o maior avanço para meses de abril em quase 30 anos, ultrapassando os 12%.

O setor que mais perdeu foi o de produção de bens de capital, que na comparação mensal, caiu 2,7%, enquanto a produção de bens de consumo não duráveis caiu 2,3% em relação a fevereiro, enquanto os bens de consumo duráveis subiram 0,8%.