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“Nossa visão é que, no modelo atual, olhando mais para o mercado livre, vai ter uma competição (entre geradores) que possivelmente vai pressionar preço no médio e longo prazo. Temos tido dificuldade de desenvolver projetos rentáveis de geração no cenário de hoje”, afirmou, durante reunião virtual com investidores e analistas.
O talvez último grande leilão do pré-sal com áreas escolhidas pelo governo, como acontece desde 1999, ocorrerá na sexta-feira: dois campos que não receberam ofertas no primeiro leilão da cessão onerosa, em 2019, Atapu e Sépia, voltam com preços 70% inferiores. A 17.ª rodada de concessões, este ano, teve só cinco blocos adquiridos, de quase cem ofertados, e o encalhe de áreas como Atapu e Sépia, no pré-sal da bacia de Santos.
A votação do Orçamento é um dos requisitos para que os parlamentares entrem em recesso de final de ano.
Para os analistas da SaraInvest, a incorporação da Heftos ainda não foi precificada, sendo que eleva a companhia de patamar. “Importante lembrar que, para pagar as próximas parcelas, esperamos algum tipo de financiamento a ser contratado”, disseram.
ResumoEm LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,18%, a 7.218,64 pontos.
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O PMI de serviços da região cedeu de 55,9 a 53,3 na mesma base comparativa, ante expectativa de 54,4. Já o PMI industrial diminuiu de 58,4 a 58, acima do consenso de 57,6.
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Almeida destacou que enxerga um espaço para uma possível alta. “Tem espaço para um repique do mercado, para uma alta dos preços e buscar a região dos 111.500 pontos e 113.000 pontos”.
Para Henrique Jager, pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), colocar áreas do pré-sal na Oferta Permanente reduz a transparência de ativos que pertencem à sociedade e pode desvalorizá-los.
Ele diz que a decisão atende a reivindicação das petroleiras, que nos últimos leilões demonstraram falta de apetite em assumir os riscos que os blocos sem avaliações prévias oferecem, comportamento que vem ocorrendo globalmente em toda a indústria do petróleo. “As petroleiras alegam que não dá tempo de estudar as áreas oferecidas nos leilões, e por isso são obrigadas a assumir riscos geológicos com o governo. No caso do pré-sal não faz sentido, porque o risco geológico é pequeno”, diz aoEstadão/Broadcast.
Nesta terça-feira (14), durante o BM&C Market, o professor, Alexandre Cabral e o analista, Alan Ghani, comentaram e analisaram a Ata do Copom, que foi divulgada nesta manhã.
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