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O ministro da Economia argumentou que a retração de 0,1% no PIB no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses do ano foi apenas “uma pausa” no crescimento da atividade. Ele voltou a alegar que a economia brasileira teria uma recuperação em “V”.
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Relatório de emprego nos EUA (Payroll), PMI, reforma do IR e o que move esta sextaVendas no varejo da zona do euro ficam mais fracas que o esperado em julho
O secretário especial afirmou que o quadro fiscal brasileiro está melhor do que no passado, apesar de alguns indicadores financeiros não estarem acompanhando essa evolução. Funchal destacou, em especial, o comportamento das curvas de juros ao longo de 2021, principalmente depois de julho. Segundo ele, houve um crescimento acentuado, especialmente na ponta longa, que traz incerteza.
Originalmente, o texto do governo previa uma tributação de 20%, que acabou caindo diante de negociações para que o texto recebesse o sinal verde dos parlamentares.
O secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, avaliou nesta sexta-feira que uma das fontes de volatilidade do mercado atualmente é a questão fiscal. Ele ponderou, no entanto, que “muito dessa questão fiscal é ruído”.
O governo federal vinha investigando a suspeita da doença desde quarta-feira. Uma fonte da indústria já havia antecipado à Reuters, na condição de anonimato, que em Minas Gerais poderia se tratar de um caso atípico, quando não há contaminação.
O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou nesta sexta-feira que seu índice de atividade não-manufatureira caiu para 61,7 no mês passado, após disparar para 64,1 em julho, a maior leitura da série histórica.
“Com os dados que a gente tinha naquele momento, a desancoragem para baixo em termos de magnitude era muito maior do que ela é para cima hoje. A gente está num exercício de olhar para o outro lado, entendendo essa inércia, os diversos choques”, afirmou.
Para a economia, as estimativas foram reduzidas para ambos os anos, chegando a um aumento previsto do Produto Interno Bruto de 5,15% em 2021 e 1,93% em 2022, de 5,22% e 2,00% antes. Entre abril e junho, o PIB brasileiro registrou queda de 0,1%, mostrando perda de força depois de uma expansão de 1,2% no primeiro trimestre e abaixo da expectativa de um avanço de 0,2%.
Com isso, Alvaro avalia um cenário pessimista para o ano que vem: “Certamente as expectativas estão diminuindo em relação ao ano de 2022 e os problemas que a gente tinha originalmente de quadro fiscal, de déficit do governo central, de agricultura envolvendo as exportações brasileiras também pioraram um pouco. Então é um quadro complicado, principalmente se não conseguirmos fazer as reformas e se essas reformas não forem boas o suficientes para produzirmos algum tipo de resultado”, destacou.
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