galera bet depósito não caiu

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• 2024-09-05 14:01:28

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A inflação hoje no Brasil ainda se encontra acima e longe da meta, e falta uma definição clara de um arcabouço fiscal que garanta que não haverá uma gastança desenfreada que só retroalimente a inflação. Então, esse é um risco a ser considerado ao mensurar um investimento pré-fixado hoje no Brasil.Existe uma certa ilusão por parte de algumas autoridades de que reduzir o juro na marra seria a solução, quando, na verdade, sabemos que o mercado se ajusta e o impacto razoável a se supor oriundo de uma medida dessa seria o de empurrar a curva de juros ainda mais para cima e ainda travar a concessão por parte dos bancos. Qual seria impacto de marcação a mercado nos seus investimentos atuais no Brasil?Qual o tamanho da tentação que um novo presidente e diretores do Banco Central, indicados politicamente, sofreriam em relativizar ou mudar o atual regime de metas aceitando um pouco mais de inflação? Qual impacto disso nos seus investimentos?Existe o risco do uso de bancos de fomento como o BNDES, hoje dirigido e guiado como um cargo político, como forma de injetar recursos na economia, gerando um descompasso ainda maior. Já vimos isso acontecer na nossa história recente e os impactos foram catastróficos em termos de crescimento econômico, aumento de inadimplência, quebra de empresas, entre outros. Como sua carteira seria impactada por isso?Qual o impacto nos seus investimentos da aprovação de um novo regime fiscal que deteriore a situação fiscal? Quantos de vocês lembram da discussão sobre a reforma da previdência e sua importância para seus investimentos?Qual a tentação que esse governo sofre em alterar os dados de inflação?Enfim, esses são riscos que não devem ser ignorados por você, investidor. A meu ver, o principal problema nesse caso é que, assim como já vimos no passado, esses desarranjos locais cedo ou tarde são refletidos na moeda com a desvalorização do real frente ao dólar.

O Ibovespa fechou em alta nesta terça, em um pregão marcado pela repercussão da ata do Copom, na qual o Banco Central reiterou que as perspectivas para inflação e crescimento não mudaram significativamente. Ações de commodities, em especial as metálicas, impulsionaram a bolsa brasileira. A expectativa pela regra fiscal também ficou no foco do mercado. No exterior, a turbulência do setor financeiro permaneceu no radar.

Os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, estão em confronto pelo rito das Medidas Provisórias, o que poderá acabar prejudicando a agenda econômica do governo. Na quinta, Pacheco decidiu pela instalação imediata de comissões mistas de senadores e deputados para analisar as MPs.

Você teria hoje um capital disponível de 300, 500, 700 mil? 1 milhão de reais pra arriscar em um negócio que você não sabe se vai dar certo nos próximos anos? Você teria disposição pra fazer o negócio acontecer? Investir seu tempo e trabalho ao longo de anos até fazer o seu nome, conquistar a sua clientela e operar no positivo? Brigar com a concorrência, aguentar clientes, funcionários, lidar com estoques, marketing etc?

Para as duas áreas, poderá haver recomposição de investimentos com receita extraordinária. Se não ocorrer a meta primária, haverá redução de investimentos no ano seguinte.

Agenda econômicaZona do euro: Índice de sentimento econômico de março (6h)Zona do euro: Índice de confiança do consumidor de março (6h)BC divulga Relatório Trimestral de Inflação (8h)FGV: IGP-M de março (8h)Haddad apresenta novo arcabouço fiscal a Pacheco e líderes partidários no Senado (9h)IBGE: Produção industrial de janeiro (9h)Alemanha: Leitura preliminar de março da inflação ao consumidor (9h)EUA: Pedidos de auxílio-desemprego (9h30)EUA: Leitura final do PIB/4Tri (9h30)Haddad dá coletiva sobre arcabouço fiscal (10h30)Presidente do BC, Roberto Campos Neto, participa de coletiva do RTI (11h)Tesouro faz leilão de NTN-F e de LTN (11h)BC oferta até 16 mil contratos de swap (US$ 800 milhões) em rolagem (11h30)Tesouro: Contas do Governo Central de fevereiro (14h30)CMN terá reunião mensal (15h)Lula recebe presidente da Petrobras, Jean Paul Prates (15h)Colômbia: BC divulga decisão de política monetária (15h)México: BC divulga decisão de política monetária (16h)Lula tem reunião com a ministra Simone Tebet (16h30)EUA: Secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, participa de painel (16h45)China: PMI oficial composto de março (22h30)Maquininha da Cielo. Foto: Reprodução, DivulgaçãoNa manhã desta quinta-feira (30), a Cielo (CIEL3) comunicou que o Conselho de Administração da companhia aprovou a abertura de um novo programa de recompra de ações.

Cenário CorporativoAmericanas (AMER3) – A companhia anunciou, em fato relevante, que resolveu adiar a publicação de seu balanço contábil de 2022, que estava previsto para o final deste mês. “Este adiamento se dá em razão da necessidade de conclusão dos trabalhos de revisão e avaliação, pela companhia, seus assessores e auditores independentes, dos efeitos das inconsistências em lançamentos contábeis”, afirmou a Americanas.

Ademais, a Lei nº 14.478/2022, tão logo entre em vigor, alterará o Código Penal Brasileiro (Decreto-Lei nº 2.848/1940), acrescentando a fraude em prestação de serviços de ativos virtuais como uma nova forma de estelionato (tipificada no artigo 171-A); a Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei nº 9.613/1988), prevendo que os crimes cometidos por meio da utilização de ativo virtual constituam forma de agravante de pena; e a Lei dos Crimes de Colarinho Branco (Lei nº 7.492/1986), para incluir as exchanges na previsão dos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.

Outro ponto de destaque serão os relatórios de emprego nos EUA. Na próxima terça-feira (4), o indicador Jolts será divulgado, com expectativa de 10,4 milhões de empregos abertos em fevereiro.

No Brasil, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, apresentou alta de 0,39% no mês de março, ante variação de 0,43% registrado em fevereiro, conforme mostram dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Foto: FreepikO governo do presidente Lula estendeu o prazo de recadastramento de armas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm) para o dia 3 de maio. O decreto nº 11.455 foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (29). A data limite anterior era 3 de abril.