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SelicO UBS BB elevou sua estimativa para o patamar dos juros básicos ao fim do ciclo de aperto monetário do Banco Central a 9,25% ao ano, citando piora nas expectativas da própria autoridade monetária para a inflação do ano que vem.
Cenário internacionalOs principais mercados mundiais registram altas nesta quinta-feira, após a decisão de política monetária do Federal Reserve de manter os juros e começar uma discussão sobre redução de estímulos nos Estados Unidos. Às 9:30, o Departamento de Trabalho vai divulgar dados de pedidos de auxílio-desemprego da semana até 18 de setembro. No mesmo horário, o Federal Reserve de Chicago vai anunciar o índice de atividade nacional de agosto.
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Depois do anúncio de um acordo para solucionar o “meteoro” de R$ 89,1 bilhões de despesas com dívidas judiciais previstas para 2022, a proposta foi apresentada aos deputados, mas, como o tema é muito complexo, ainda há muita desinformação. Nos bastidores, parlamentares reclamavam que nenhum texto foi apresentado ainda.
Foto: PIxabayAs corretoras XP e a Rico anunciaram, nesta quinta-feira (23), o lançamento de cotas de fundos de criptoativos para o próximo dia 1º de outubro.
O mercado deve repercutir nesta quinta-feira (23), a notícia de que o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou, na noite de ontem, os juros de 5,25% para 6,25% ao ano, indicando uma nova alta de 1 ponto percentual na próxima reunião, em outubro. Foi a 5ª vez que o Banco Central elevou a Selic. Às 14:00, os investidores ficam de olho também dos dados de arrecadação de agosto, que deve atingir R$ 145,200 bilhões.
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Na Alemanha, o PMI composto caiu para o menor nível em sete meses, 60 para 55,3. Já o PMI Industrial teve queda de 62,6 para 58,5, menor nível em oito meses.
O programa começou em setembro com aprovação de redução voluntária de demanda de pouco mais de 200 MW.
O dólar fechou em alta nesta quarta e foi virada do dia, com uma arrancada vespertina após indicações de que cortes de estímulos nos Estados Unidos estão mais próximos, enquanto o mercado também manteve ansiedade antes da decisão de política monetária doméstica mais tarde. A reviravolta foi ditada pelas sinalizações do banco central norte-americano (Fed) de que o começo da redução de compras de ativos está mais próximo, com chances ainda de os juros subirem antes do esperado.
O dólar comercial registra leve baixa de 0,18%, cotado a R$ 5,295.
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