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Bolsa de valores de São Paulo (SP) 25/07/2019REUTERS/Amanda PerobelliO Ibovespa futuro abriu em viés positivo nesta quarta-feira (27).  O movimento acontece com os investidores atentos aos resultados das empresas, além da espera pela decisão da política monetária pelo Federal Reserve, nos EUA, às 15h (horário de Brasília).  Há pouco, o índice futuro subia a 0,69% para 125.610 pontos, após abertura.

A empresa citou ainda decretos que obrigaram fechar lojas e reduzir horários de funcionamento e restrições a itens não essenciais como bebidas alcoólicas e eletroeletrônicos. Essa pressão foi aliviada em parte pela queda de 13,4% das despesas com vendas, gerais e administrativas.

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a uma taxa anualizada de 6,5% no último trimestre, informou o Departamento do Comércio dos EUA nesta quinta-feira. A economia cresceu a uma taxa revisada de 6,3% no primeiro trimestre.

A empresa disse, ainda, que espera que o crescimento na receita total “desacelere modestamente” no segundo semestre, na comparação com o ritmo visto no segundo trimestre.

Houve crescimento nas despesas influenciado pela elevação dos índices de preços, em especial a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Além disso, houve aumento do estoque nominal da dívida, montante sobre o qual incidem os juros.

A administradora de shopping centers Multiplan anunciou nesta quarta-feira (28) que teve lucro líquido de 93,77 milhões de reais no segundo trimestre, um aumento de 32,4% em relação ao mesmo período de 2020.

Às 14h, ABEV3 registra queda de 2,83%, a R$ 16,84.

A empresa também atingiu Ebitda negativo de R$ 14,1 milhões, 34,2% superior ao indicador negativo na comparação anual.

A taxa de desocupação (14,6%) do trimestre móvel de março a maio de 2021 manteve estabilidade em relação ao trimestre de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021 (14,4%) e alta de 1,7 p.p. em comparação com o mesmo trimestre de 2020 (12,9%).

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Guedes reafirmou que a proposta de reforma tributária vai reduzir os impostos para empresas e assalariados. Segundo ele, a carga tributária sobre pessoas jurídicas está em crescimento há 40 anos, de modo a financiar o “descontrole de gastos” do setor público. “Enquanto o dinheiro estiver na empresa, gerando emprego e renda, o imposto vai ser reduzido para 21,5%, uma redução dramática”, afirmou o ministro.