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O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse esperar que as negociações “produzam não apenas uma interrupção imediata dos combates, mas também um caminho para uma solução diplomática”.
Desde o último sábado, países do bloco europeu estavam adotando restrições semelhantes, individualmente. França, Bélgica, Finlândia, Dinamarca, Itália, Holanda e Áustria, Alemanha, Lituânia, Letônia, Estônia, Irlanda, Eslovênia, Bulgária, República Checa, Polônia e Romênia haviam anunciado anteriormente que fechariam seus espaços aéreos para companhias russas.
“Se a prioridade do Ocidente ainda é o clima, está tudo bem, mas assim ele conviverá com as consequências disso”, disse o ex-ministro das Relações Exteriores.
Ele disse que sanções simultâneas à Rússia e à Belarus deixariam os agricultores sem fertilizante suficiente.
Segundo o ministério, cerca de 1.684 pessoas, incluindo 116 crianças, ficaram feridas durante a invasão iniciada na quinta, 24.
Segundo a Presidência francesa, Macron pediu a Vladimir Putin que encerrasse sua ofensiva e aceitasse um cessar-fogo, ao mesmo tempo em que o exortava a respeitar o direito humanitário e poupar civis.
Segundo o gabinete de Zelensky, Lukashenko assumiu a responsabilidade de garantir que todos os aviões, helicópteros e mísseis em território belarusso “permaneçam no solo” durante a viagem, as conversas e o retorno da delegação ucraniana.
O país ainda informou que suspendeu em parte um acordo de 2009 para facilitar vistos a cidadãos da Rússia. Além disso, fechará o espaço aéreo para aeronaves russas a partir desta segunda-feira.
Ainda segundo o governo russo, o batalhão de tropas da DPR, avançando na direção de Petrovskoe, avançou mais 10 quilômetros e capturou os assentamentos de Starognatovka, Oktyabrskaya e Pavlopol.
Durante o BM&C News, José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, comentou sobre silêncio do Brasil em relação à crise militar entre Rússia e Ucrânia. “Não vejo necessidade, necessariamente, de o Brasil fazer uma declaração explicitamente apoiando a Ucrânia ou condenando a Rússia”, disse nesta sexta-feira (25).
https://twitter.com/i/status/1497088196521431042🚨🇺🇦 O metrô de #Kharkov está lotado de civis, já que o metrô está sendo usado como abrigo.#Ucrania pic.twitter.com/HXCmwhBGhQ
No início da reunião, o ministro das Relações Exteriores de Belarus, Vladimir Makei, ressaltou que os representantes dos dois países podem se sentir seguros durante o encontro.
Segundo a agência de noticiasRia, nas últimas semanas, a situação na região do Donbass, onde ficam as regiões separatistas de Donetsk e Luhansk piorou, com o governo ucraniano concentrando a maior parte de seu exército na linha de contato e bombardeando a região com equipamentos proibidos pelos acordos de Minsk.
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