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• 2024-07-13 07:41:00

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Diante do avanço de preços na economia, embalado por fatores como o aumento da energia elétrica e do preço de commodities, o BC já elevou a taxa básica de juros a 5,25% ao ano, ante mínima histórica de 2% no início do ano. E a sinalização é de mais apertos pela frente para ancorar as expectativas de inflação, que têm se distanciado das metas estabelecidas pelo governo.

Para IBGE, mercado de trabalho tem ‘processo inicial de recuperação’

A maior parte do volume previsto, segundo o executivo, será negociada no mercado doméstico. A expectativa, no entanto, é que os fluxos de importação e exportação sejam cada vez maiores futuramente.

Além do fator Fed, Freitas associou parte da desvalorização do dólar frente ao real a dados de desemprego domésticos melhores do que o esperado e sinais recentes de alívio na saúde fiscal do Brasil.

“O que a gente vê é que as pessoas reduzem o consumo para compatibilizar o consumo com esse nível de renda. Dado que meu rendimento está caindo, eu acabo tendo que gerar um contingente muito grande de trabalhadores, e isso ocorreu efetivamente, tanto no trimestre quanto no ano, fazendo com que haja estabilidade da massa (salarial)”, disse Adriana. “Para gerar uma massa de renda estável, eu tive que ter muito mais gente trabalhando. A retração do rendimento não permitiu que essa massa expandisse”, concluiu.

De acordo com Rial, falar em meio ambiente e governança é também falar em negócios. O Brasil, de acordo com ele tem um potencial ambiental enorme, mas precisa transformá-lo em modelos econômicos viáveis. “Somos uma potência ambiental e temos que influenciar o resto do mundo. O Brasil tem que se tornar uma bolsa de neutralização de emissão de carbono”, disse o presidente do Santander.

No cenário político, o parecer da reforma administrativa deve ser divulgado hoje, após adiamento de ontem. Ainda, Fux, Lira e Pacheco se reúnem para debater solução para pagamento de precatórios.

Ex-integrantes de equipes econômicas defendem retirar precatórios do tetoIndústria projeta perda de US$ 1,2 bi sem desoneração

Na proposta de peça orçamentária, o governo estipulou, como vinha indicando, a previsão de pagamento na íntegra da pesada conta de 89,1 bilhões de reais em precatórios, que correspondem a perdas definitivas sofridas na Justiça.

O projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) apresentado pelo governo nesta terça-feira prevê 2 bilhões de reais para a realização do censo demográfico no ano que vem.

Pouco mais da metade dos estabelecimentos (54%) têm pagamentos em atraso. Nesse indicador, também houve melhora em relação a julho, quando as empresas nessa situação representavam 64% do todo. Sabe-se que 79% das empresas do setor têm algum empréstimo contratado. Destas, 37% possuem ao menos uma parcela em atraso.

Ibovespa opera em queda com indicadores e cenário políticoNo centro de polêmica com Febraban, nota pedindo pacificação política será adiada, diz FiespJuros do cheque especial e crédito não consignado caem em julho Os gastos do setor público consolidado com juros saltaram a 45,119 bilhões de reais, frente a 5,838 bilhões de reais no mesmo mês do ano passado, num reflexo do peso para as contas do governo de variáveis como inflação e Selic mais altas.