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• 2024-07-09 22:09:34

O dólar à vista voou 15,92% em março de 2020, maior alta em quase uma década. Nos meses seguintes até julho as vendas perderam força, e os saldos mensais voltaram a ficar líquidos na ponta de compra entre maio e julho, embora no acumulado dos sete primeiros meses do ano as vendas ainda tenham predominado.

Em 2019 (safra de bienalidade negativa, como a atual), nesta mesma época do ano, o desempenho da colheita estava entrando na reta final, 94,31% do total. No ano passado, de bienalidade positiva, o índice de colheita era de 84,45%.

“A ata do Fed mudou a expectativa do mercado sobre a continuidade da política monetária extremamente estimulativa para os próximos meses”, observou a equipe da CM Capital em nota a clientes mais cedo.

“O mercado encontra-se plenamente abastecido e sem qualquer excepcionalidade que justifique tal iniciativa”, afirma em nota.

Às 09:22 o contrato do Ibovespa com vencimento em 13 de outubro caía 1,29%, a 115.475 pontos.

As compras líquidas seguiram em crescimento exponencial até alcançarem 29,4 bilhões de dólares no acumulado até julho.

Já o ramo da indústria de transformação segue com tendência ascendente pelo terceiro mês consecutivo. O aumento de confiança foi de 2,8 pontos e atingiu 106,7 pontos, o maior de todos os setores e desde dezembro de 2020 (112,0 pontos). Entre os segmentos analisados, o de vestuário foi o que mais exerceu impacto positivo ao avançar 35,9 pontos, chegando a 116,8 pontos.

O movimento de compra de dólar visto ao longo deste ano deve perdurar, uma vez que vários eventos de risco se acumulam, entre eles a expectativa pela eleição presidencial de 2022 e pela redução de estímulos nos Estados Unidos, disse Fabio Zenaro, diretor de Produtos de Balcão e Novos Negócios da B3, após dados mostrarem saldo líquido de compra de mais de 29 bilhões de dólares de janeiro e julho no mercado de NDF.

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No mês passado, as vendas internas atingiram 2 milhões de toneladas, crescimento de 11,2% frente ao apurado no mesmo mês de 2020. O consumo aparente de produtos siderúrgicos, em julho, foi de 2,4 milhões de toneladas, alta de 23,9% em relação ao mesmo período de 2020.

Mas fontes regulatórias afirmam que têm medo que uma falha em uma empresa de nuvem possa derrubar serviços-chave em vários bancos e países, impedindo que consumidores façam pagamentos ou acessem serviços e minando a confiança no sistema financeiro.

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