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Ibovespa registra forte queda com reforma do IR no radarDestaques da Bolsa: Ações dos bancos caem após aprovação da reforma do IR
Não tem previsão de reajuste a servidores no PLOA 2022, afirma FunchalAções da Rede D’Or e Alliar despencam após desistência de aquisiçãoA Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), que inclui a Rússia, confirmou em manter o acordo previamente estabelecido em elevar a produção de petróleo em 400 mil barris por dia (bdp) nos próximos meses.
Segundo informações da OPEP +, os especialistas do grupo revisaram a previsão de crescimento da demanda de petróleo em 2022 para 4,2 milhões de barris por dia (bpd), acima da previsão anterior de 3,28 milhões de bpd. A OPEP + espera que a demanda global de petróleo cresça 5,95 milhões de bpd em 2021, após uma queda recorde de cerca de 9 milhões de bpd em 2020 por causa da pandemia Covid-19.
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Desde o início de 2019, o Ministério da Infraestrutura chegou a gerenciar 15 tentativas de paralisações de caminhoneiros em todo o País. O nome de Zé Trovão nunca apareceu entre os líderes dessas pretensas paralisações.
Até mais cedo eram 26 destaques protocolados, mas, segundo o líder do governo Ricardo Barros (PP-PR), esse número deve cair para 14, já que partidos irão retirar os pedidos.
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O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a alteração e destacou que o presidente Jair Bolsonaro não deverá vetá-la, caso o texto siga para sanção. “Não haverá veto nessa matéria de cobrança de dividendos”, assegurou.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados liderados pela Rússia, um grupo conhecido como OPEP +, se reúnem na quarta-feira às 15h00 GMT para definir políticas. Fontes disseram à Reuters que a reunião provavelmente encerrará as políticas existentes, apesar da pressão dos Estados Unidos para aumentar esse volume.
O dólar fechou em leve alta frente ao real nesta quarta-feira, primeira sessão de setembro, que começou com investidores dando uma pausa para avaliar um cenário que ainda contempla os mesmos fatores de risco dos últimos dias –situação fiscal/política interna e chance de corte de estímulos nos EUA.
Um estudo recente do Credit Suisse mostra, inclusive, que desde 1999 a inflação nunca havia surpreendido tanto o mercado quanto agora. O índice de “surpresa da inflação” do banco alcançou 4,6% em julho. O número é 1,1 ponto porcentual superior ao segundo mais alto da série, os 3,5% registrados em janeiro de 2016. Confira, abaixo, trechos da entrevista.
Fontes ouvidas pela reportagem, porém, afirmam que a oposição, mesmo de fora, sabia do combinado.
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