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• 2024-08-21 01:43:02

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Na agenda econômica, teremos a divulgação do relatório mensal da OPEP, além dos dados do índice de preços ao produtor americano, de olho na inflação, com investidores aguardando a definição da reunião de quarta-feira (16).

As bolsas da China e de Hong Kong fecharam em forte baixa nesta terça-feira, 15, em meio a preocupações de que novos surtos de covid-19 voltem a comprometem a atividade econômica chinesa.

Preocupações com desdobramentos de novos lockdowns na China por causa de um forte aumento de casos de Covid-19 no país e certo nervosismo antes das decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos contribuíram para a realização de lucros na taxa de câmbio nesta terça.

O dólar à vista fechou esta terça-feira em alta de 0,75%, a R$ 5,1584 – valor mais alto desde 17 de fevereiro (R$ 5,16), bem antes de a Rússia invadir território ucraniano.

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Em Nova York, os índices futuros registram sinais distintos. O S&P 500 recuava 0,18%, Nasdaq futuro opera em baixa de 1,13%, enquanto o Dow Jones futuro sobe 0,51%.

O índice Nikkei encerrou com alta de +0,58%. Em Hong Kong, o Hang Seng teve forte queda e perdeu -4,97% e, em Seul, o Kospi caiu -0,59%. Na China, o Xangai teve queda de -2,60% e o Shenzhen caiu -2,93%.

“Nas últimas semanas, nós estamos vendo uma série de emissões primária de renda fixa, sejam os CRAs, CRIs, os títulos isentos de Imposto de Renda, alguns deles saindo a remuneração de CDI + 3% ao ano isento. Em um CDI de 13% essas taxas são altíssimas”, disse.

Em janeiro deste ano, quando perguntado sobre as maiores preocupações para 2022, Ricardo Evangelista, diretor executivo da ActivTrades Europe, ‘acertou’ a previsão sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia.

Às 13h06, o Ibovespa caía 1,20%, a 110.433 pontos.

Confira a análise na íntegra:

BR Malls (BRML3)

O estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, destacou que a China segue com a política de Covid zero, e o problema é que o país é a segunda maior economia do mundo, e o que acontece lá impacta no resto do mundo. “Vai surtir um efeito inflacionário global”, afirma.