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Nesta quinta-feira, 21, a comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou uma proposta, no âmbito da PEC dos precatórios, para alterar o indexador do teto dos gastos, em uma medida que pode abrir R$ 40 bilhões de espaço para gastos no ano que vem. Pelo texto, a regra passa ser atualizada pelo IPCA acumulado no fim do ano, e não pela inflação em 12 meses até junho, como antes.
MRV (MRVE3)
A debandada no Ministério da Economia já era uma possibilidade desde o começo da semana. A possível divulgação do Auxílio Brasil de R$ 400 com orçamento proveniente fora do teto de gastos levou aos secretários ameaçarem sair do governo. Com isso, o Ministério da Cidadania cancelou a divulgação do novo programa social do governo que substituiria o Bolsa Família, que estava programado para ocorrer às 17h de terça-feira. Na quarta-feira, o ministro da Cidadania, João Roma, fez o anúncio oficial do programa.
“Fui mal interpretado, estava falando a verdade; é licença para gastar um pouco mais”, afirmou.
AÇÚCAR
O iuan também subiu recentemente para seus níveis mais fortes em seis anos em relação às moedas dos parceiros comerciais da China, e investidores ficaram incertos com a falta de intervenção e a aparente despreocupação das autoridades.
Como mostrou oBroadcast/Estadão, o governo acertou uma mudança no teto de gastos como forma de viabilizar o pagamento de R$ 400 a beneficiários do Auxílio Brasil até o final de 2022, ano eleitoral.
A onda de ajustes foi ditada pela percepção de piora do cenário para as contas públicas –que impacta inflação– após o governo pressionar por uma aumento do Auxílio Brasil (novo Bolsa Família) em parte bancado com recursos fora do teto de gastos.
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O assunto ainda é sobre o teto de gastos do governo. A ideia é abrir uma margem para gastar entre R$ 83 bilhões e R$ 95 bilhões a mais no ano que vem, além de R$ 15 bilhões neste ano. O Auxílio Brasil, novo programa social no lugar do bolsa família, usará o dinheiro. O programa será de R$ 400.
Foto: Agência Senado/Pedro FrançaEsteves Colnago, ex-ministro do Planejamento, aceitou o convite para ser o novo secretário especial do Tesouro e Orçamento. A liderança ocorre após Bruno Funchal pedir demissão na quinta-feira (21), em meio à debandada do Ministério da Economia.
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