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• 2024-08-23 16:13:59

Confira os destaques desta quinta-feira:IGP-M avança 1,82% em janeiro, mostra FGV

O Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) informou, nesta segunda-feira (31), que o Brasil criou 2,73 milhões de vagas com carteira assinada em 2021.

Com isso, a decisão sobre eventual aprovação foi adiada para pelo menos 10 de fevereiro, dia da próxima reunião da Anatel.

“Quando seca a fonte de financiamento do seu crescimento, as empresas entregam uma redução de expectativa, uma desaceleração no crescimento”, avaliou.

Suécia

O nível é o mesmo que a barragem possuía antes do período de chuvas intensas registradas na região no início deste mês, informou a empresa em comunicado ao mercado.

Portanto, Morelli explicou que dentro do portfólio dos mercados emergentes houve uma realocação em que o Brasil foi beneficiado, em razão da piora do cenário geopolítico da Croácia e Rússia.

As projeções de economistas para a inflação tanto neste ano quanto no próximo aumentaram com força na pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central, mas a perspectiva para a política monetária seguiu inalterada.

O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos teve queda de 30 mil na semana encerrada em 22 de janeiro, a 260 mil, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quinta-feira, 27, pelo Departamento do Trabalho americano. A analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam uma redução de 265 mil.

Saiba os principais assuntos que poderão impactar em seus investimentos. Acompanhe a entrevista exclusiva de Erich Decat com a economista-chefe da Panamby Capital, Tatiana Pinheiro, no vídeo abaixo:

“Chegamos à conclusão de que a quarentena para pessoas não vacinadas na Áustria só é justificável em caso de ameaça de sobrecarga iminente da capacidade nas UTIs”, disse o ministro da Saúde local, Wolfgang Mueckstein, em entrevista coletiva.

O resultado ficou bem acima da expectativa de analistas consultados peloThe Wall Street Journal, que previam avanço de 5,5%.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu na quarta-feira sua previsão de crescimento da China em 2022 para 4,8%, de 5,6% anteriormente, refletindo os problemas imobiliários e o impacto no consumo das restrições rígidas do Covid-19.