no que investir em 2023

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• 2024-08-25 06:36:38

no que investir em 2023

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Itaú lança outro ETF de sustentabilidade com Tesla no índiceEXCLUSIVO: Diretor Presidente da Melnick conta planos da empresaNo exterior, o mercado global esta à espera da divulgação de dados sobre a Inflação na zona do euro referente ao mês de junho. No EUA, o comércio terá seu relatório do mês de julho divulgado. Portanto, os temas devem agitar o mercado hoje.

A Duratex também anunciou que projeta 600 milhões de reais em investimentos para construção de uma nova fábrica da divisão de revestimentos cerâmicos. A unidade será instalada em Botucatu (SP) e vai adicionar 35% de capacidade produtiva para a divisão.

Além disso, a capitalização deve injetar até R$ 28 bilhões na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e ajudará a auxiliar as ações da Eletrobras em dezenas de milhões de reais. “Mas é o mercado que vai precificar isso”, disse o presidente ao jornal Valor Econômico.

Apesar das críticas feitas por alguns parlamentares de oposição na CMO,a previsão foi mantida.

Os coordenadores da oferta são ItaúBBA, BTG Pactual, Bank of America (BofA), BradescoBBI, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Santander, UBS e XP Investimentos.

Com isso, a Huawei faz parte da lista de “empresas proibidas” do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A chinesa Xiaomi foi removida em maio deste ano, o que permite negociações nos Estados Unidos e faz com que a empresa tenha espaço para crescer mundialmente.

O grupo EMS comprou a família Caladryl da farmacêutica Cellera Farma. A negociação gira em torno de R$ 10 milhões a R$ 15 milhões e faz parte da estratégia de aumentar a sua representatividade no segmento de medicamentos isentos de prescrição (OTC). Segundo Roberto Amazonas, diretor médico-científico da companhia, a negociação foi aprovada na última segunda-feira (12) pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). “A negociação com a Cellera envolveu também a compra da tecnologia e, com isso, a produção da linha já será transferida à EMS”, afirmou Amazonas.

A Comissão de Segurança de Produtos de Consumo dos Estados Unidos processou a Amazon determinando que o varejista recolha centenas de milhares de produtos considerados perigosos, que distribui em sua plataforma digital.

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