Em mais um passo para a retomada no Brasil, a Latam anunciou nesta segunda-feira que deve operar a partir de setembro o Boeing 787 Dreamliner. Segundo nota, o novo modelo na frota da aérea no País irá oferecer uma eficiência de 50% em custos de treinamento e contingências para a empresa, que aproveitará 200 pilotos e 900 comissários de bordo do 777 para operação com o 787 Dreamliner.

“Atribuímos uma alta probabilidade de sucesso do negócio devido ao compromisso do conselho de recomendar por unanimidade a oferta (do consórcio) se não houver uma oferta alternativa superior”, disseram analistas do Credit Suisse (SIX: CSGN) em nota.

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“A pauta dos brasileiros não é eleição, terceira via, nada disso”, disse. “A gente tem de entender que qualquer construção de um Brasil melhor passa pela saída do Bolsonaro. Se a gente não tiver prioridade total nisso, vai ter ainda mais dificuldade nessa tarefa, que já não é fácil.”

Ele defendeu que, com os instrumentos fiscais que o país tem, respeitando o teto de gastos e a lei de responsabilidade fiscal, o risco de haver explosão de gastos em 2022, ano de eleições presidenciais, é “muito baixo”.

O mercado operava mais na defensiva na parte da tarde também para não ficar descoberto no fim de semana, quando potenciais manchetes político-institucionais podem sacodir os preços dos ativos nos dias seguintes.

Sem a reforma, que reduz a carga tributária de empresas em troca da instituição de uma alíquota sobre dividendos, a dívida bruta chegaria a 78,4% do PIB em 2025. Incorporado seu efeito, esse patamar seria atingido apenas cinco anos depois, em 2030, calculou a SPE.

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E evidências de expectativas de inflação mais alta, impulsionadas pela corrida eleitoral na Alemanha e sinais de gargalos de oferta nas últimas semanas, passaram a ficar sob os holofotes.

Mais cedo, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro se reuniram na Esplanada dos Ministérios para um ato pró-governo. A manifestação, no entanto, teve baixa adesão. Pelas redes sociais, o presidente chegou a debochar e questionar se o ato estava, de fato, previsto. “Alguém sabia desse ‘ato’?”, escreveu Bolsonaro em seu perfil no Twitter, ao compartilhar imagem de reportagem publicada peloEstadão.

Atos pró-governo

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