O dólar se valoriza em relação ao real na manhã de hoje, com os investidores avaliando as perspectivas da saúde fiscal do Brasil. Em decorrência do clima de final de ano, o pregão apresenta liquidez reduzida.

Isso porque, no ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou que as instituições financeiras não poderiam distribuir dividendos até o final do ano por conta da crise provocada pela pandemia de Covid-19.

Além dos conselheiros do Carf, os delegados e adjuntos da 1ª Delegacia da Receita Federal, de Brasília, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e chefes da área de inteligência de todo País entregaram os cargos de chefia hoje.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 1,3 ponto na passagem de novembro para dezembro, na série com ajuste sazonal, para 95,5 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 0,6 ponto.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em alta de 0,54%, cotado a 105.401,71 pontos às 14h.

De toda forma, receios sobre a variante Ômicron do coronavírus continuam a ocupar lugar de destaque na lista de preocupações de investidores globais, cujo temor também inclui riscos de inflação mais alta e consequente aperto mais acelerado das políticas monetárias.

A Opep+ manteve seus planos em sua última reunião sobre aumentar a produção em janeiro, apesar da Ômicron.

A Parnaíba II Geração de Energia, controlada pela Eneva, fechou contrato com o Banco do Brasil para financiamento de 274,18 milhões de reais, que serão utilizados no desenvolvimento e construção da UTE Parnaíba VI, informou a Eneva nesta quarta-feira em comunicado.

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Outra razão fica com os indicadores macroeconômicos negativos. O dado mais recente das vendas no varejo mostraram queda acumulada de 5,2% de agosto a outubro. Além disso, a inflação diminui o poder de compra dos consumidores, como destacou Priscila Araujo, sócia e gestora de RV da Macro Capital.

O dólar à vista fechou em baixa de 1,24%, a 5,66 reais na venda. É a maior baixa percentual desde o último dia 8 (-1,49%).

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Os economistas do mercado financeiro ajustaram a projeção de déficit em conta corrente do balanço de pagamentos em 2021, de US$ 19,99 bilhões para US$ 20,00 bilhões, na pesquisa Focus realizada pelo Banco Central. Há um mês, a mediana era negativa em US$ 11,44 bilhões.

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