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Agenda econômicaChina: Feriado deixa os mercados fechados3h –Reino Unido: Vendas no Varejo (Maio)4h30 –Alemanha: PMI Composto, Industrial e de Serviços – Preliminar (Junho)5h –Zona do Euro: PMI Composto, Industrial e de Serviços – Preliminar (Junho)5h30 –Reino Unido: PMI Composto, Industrial e de Serviços – Preliminar (Junho)8h –Brasil: IPC-S (3ª Quadrissemana de Junho)10h45 –EUA: PMI Composto, Industrial e de Serviços – Preliminar (Junho)Saímos de uma semana cheia e importante para uma semana mais curta, com um calendário econômico menos intenso no mercado americano. É feriado nesta segunda-feira (19/06) e os holofotes do mercado estarão nas falas do presidente do FED na quarta-feira e quinta-feira. Falando nisso, vamos recapitular…

IndicadoresNo Brasil, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) caiu 1,93% em junho, após queda de 1,84% no mês anterior, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). Com este resultado, o índice acumula taxa de -4,46% no ano e de -6,86% em 12 meses. Em junho de 2022, o índice havia subido 0,59% e acumulava alta de 10,70% em 12 meses.

O mercado global ficará com ouvidos atentos para o principal evento do Fórum. Além de Lagarde, o painel contará com o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, o presidente do Banco Central da Inglaterra (BoE), Andrew Bailey e o presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda.

Por volta das 10h40, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 0,94%, cotado a 117.777 pontos.

A ata deve detalhar os motivos pelos quais os membros do Fed optaram pelo pausa no ciclo de alta dos juros. O mercado também espera por mais pistas de como os participantes do BC norte-americano estão vendo a situação econômica atual, apesar de o presidente do Fed, Jerome Powell, já ter destacado a possibilidade de aumento em outras oportunidades.

A expectativa fica para o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e, sobretudo, para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), que definirá a meta de inflação para 2026 e poderá revisar os objetivos de 2024 e 2025.

“A avaliação predominante foi de que a continuação do processo desinflacionário em curso, com consequente impacto sobre as expectativas, pode permitir acumular a confiança necessária para iniciar um processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião”, explicou.

Ministro Fernando Haddad na Fiesp – Foto: Rovena Rosa, Agência BrasilFernando Haddad, ministro da Fazenda, informou nesta quinta (29), que o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu manter as metas de inflação de 2024 e 2025 em 3%, com tolerância para o descumprimento de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Na sexta-feira passada, o Grupo Wagner, que lutava ao lado do exército de Putin na Ucrânia, iniciou uma rebelião contra a Rússia. Segundo consta, Yevgeny Prigozhin, líder atual do grupo, estava se desentendendo com o Ministério da Defesa russo, afirmando, inclusive, que o governo estava atacando alguns de seus acampamentos com mísseis, matando muitos de seus combatentes.

Na semana passada, ocorreu uma importante decisão sobre as taxas de juros nos EUA. O Comitê de Política Monetária optou por manter as taxas inalteradas, mas sinalizou a possibilidade de aumentá-las até o final do ano. Além da decisão, um destaque relevante foi o chamado “gráfico de pontos” do FED. Para aqueles que não estão familiarizados, cada ponto representa o voto de um dirigente do FED em relação à taxa de juros projetada para o final do ano. É interessante observar que houve uma elevação nos pontos, indicando a interpretação de que pode ser necessário aumentar ainda mais as taxas nos EUA. Abaixo está o gráfico comparativo entre o último anúncio e o de março: para 2023, a taxa esperada passou de 5,1% para 5,6% (atualmente está dentro da faixa de 5% a 5,25%); para 2024, de 4,3% para 4,6%; e para 2025, de 3,1% para 3,4%. É importante ressaltar que quanto maior o prazo, maior é a dispersão das projeções, o que indica uma maior incerteza.

Agora, a nova regra aprovada na CAE permite o aumento das despesas levando em conta também a variação da receita. A União estará autorizada a aumentar os gastos em até 70% do aumento da receita. O projeto ainda estabelece metas fiscais para as despesas primárias, com previsão de se chegar a um déficit fiscal zero já em 2024. As despesas primárias são todas as despesas do governo excluídos os gastos com a dívida.

Por último, mas não menos importante, o Fed divulgou a ata da última reunião no qual sinalizou aumentos adicionais nos juros em 2023 e mostrou que alguns membros queriam elevar as taxa de juros em 0,25 ponto percentual.

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