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Mas também o próprio presidente Bolsonaro lamentou que a empresa tenha ajustado os preços antes serem aprovados projetos de lei que podem amenizar as cotações dos derivados.
O Ibovespa fechou em queda, nesta segunda-feira (14), com o recuo de empresas ligadas às commodities. O mercado segue atento ao avanço nas conversas entre Rússia e Ucrânia.
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Com isso, diante de muita volatilidade e pouca visibilidade, a gestora avaliou que o primeiro ponto a ser feito é reduzir posições.
Os índices futuros dos Estados Unidos e as bolsas europeias operam em alta na manhã desta quarta-feira (16). O mercado espera a reunião do Federal Reserve, banco central dos EUA, onde a expectativa é que os juros subam pela primeira vez desde 2018, a fim de reduzir o impacto inflacionário.
Em janeiro o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) teve contração de 0,99%% na comparação com dezembro, segundo dado dessazonalizado.
É com esse cenário à frente que o BC se reúne esta semana para decidir sobre a política monetária. Segundo o Focus, a autoridade monetária deve elevar a Selic a 11,75% na reunião, ante taxa atual de 10,75%.
O mercado aguarda pelas decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos nesta semana e mantém a guerra na Ucrânia em foco. No Brasil, o quadro fiscal e a temporada de balanços corporativos também seguem no radar dos investidores.
“Tomara que venha uma resposta de ajustar negativamente o preço da bomba, mas acho mais difícil porque se falava que a Petrobras não vinha reajustando preço há um bom tempo”, avaliou durante participação na programação da BM&C News.
Os investidores também acompanham o crescimento de novos casos de Covid-19 na China. Na Ásia, as Bolsas fecharam majoritariamente em baixa, repercutindo o lockdown em grandes cidades como Xangai e Shenzhen. Só o índice Nikkei ficou em leve alta de +0,15%.
A operadora de shopping centers Aliansce Sonae aumentou sua oferta de combinação de negócios com a rival BR Malls em 10,9%, após ter uma proposta anterior rejeitada no início deste ano.
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